sexta-feira, 24 de março de 2017

Advogado de Iporá assume cadeira na Academia de Ciências Jurídicas

No próximo dia 21 de abril o advogado João Antônio Francisco, de Iporá, vai assumir a cadeira 27 na Academia Latino Americana de Ciências Juridicas.
Falando à nossa reportagem, o advogado premiado, disse que recebeu a notícia com muita satisfação, e encara isso como um reconhecimento dado a suas atividades jurídicas. Diz o advogado” reparto com todos os demais colegas advogados de Iporá e região essa honraria, porque sei que não é fácil ocupar uma cadeira na academia".
Advogado João Antônio Francisco é natural de São Paulo mas tem título de cidadania em Iporá, ele tem apregoado sempre ser paulista de nascença mas iporaense de coração e de fato pelo título de cidadania.


Especialista em direito previdenciário, o advogado João Francisco tem uma carreira de sucesso, iniciada há 33 anos e, além de premiações locais, na região Oeste de Goiás e nacional, em 2016 recebeu uma premiação internacional, trata-se do prêmio Latino American Quality Awards para o campo empresarial por estar situado em Iporá e, com um grande número de causas. A premiação foi lhe entregue em solenidade na  Cidade do México.
O escritório Advocacia João Francisco, especialista em direito previdenciário instalado no centro de Iporá conta com uma equipe de 10 advogados, emprega várias pessoas na assessoria e ainda dá oportunidade aos estudantes, abrindo espaço para diversos estagiários. Além de Iporá existem escritórios em Jussara (GO), Amorinópolis (GO), Lucas do Rio Verde (MT) e Porto Nacional (TO).
Sobre as atividades da Academia , são reuniões semestrais em Brasília onde há debates e discussões sobre direitos humanos, o caminhar do direito, o direito perante a sociedade e as necessidades para a continuidade da academia e seus afazeres.


Sindicato Rural de Iporá deve mais de 200 mil reais ao ECAD.

Adailton Leite 
R$ 212.127.75 (duzentos e doze mil, cento e vinte e sete reais e 75 centavos) esse é o montante devido pelo Sindicato Rural de Iporá, Diorama e Israelândia para o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição). O ECAD é uma instituição privada, amparada em lei, que tem a função de cobrar pela execução de músicas e, fazer a devida distribuição aos autores. Quando você escuta uma música, você está fazendo uso de um serviço prestado por alguém, e deve pagar por isso. As emissoras de rádio, tem sempre que recolher o imposto para o ECAD, e isso não é diferente para os promotores de festas, e a todas as pessoas que executam música em locais públicos. Os ouvintes, aparentemente, na maioria das vezes, nem percebe, mas eles estão pagando por isso.

Pelo menos em tese, quem vai a um show, paga embutido no ingresso, os valores dos impostos devido e o promotor de eventos que não levar isso em conta pode ter problemas futuros.

Assim está acontecendo com o sindicato Rural de Iporá, que em gestão anterior, informa o atual presidente médico e produtor rural Adailton Leite, não recolheu esse imposto do ECAD e gerou essa dívida superior a 200 mil reais. O sindicato recorreu em primeira e segunda instancia mais perdeu e agora recorre para o supremo, segundo o sindicalista.


OUTRO FATO INTERESSANTE E INTRIGANTE
ESTRANHO

De todas as cobranças do ECAD, o que acho um absurdo é o fato de as empresas do comércio que ligam uma rádio em seu estabelecimento serem obrigadas a recolher para o ECAD. Como pode isso, se as emissoras de rádio já pagam por essa execução e que tem como destinatário a todos os ouvintes!

Nossos deputados Goianos João Campos (PSDB) e Rubens Otoni (PT) já foram acionados pelo autor desse blog para verificar essa situação, mas nenhuma resposta foi dada até o presente momento.