quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Com seriedade e profissionalismo Felicidade FM lidera audiência nas manhãs em Iporá

Locutora de maior destaque em toda a região Oeste de Goiás, audiência certa e segura em Iporá.

A Felicidade FM é uma emissora que já se consolida como a mais ouvida na cidade, já conquistou o seu espaço. Quem sintoniza a FM 97,9 nas manhãs não se afasta mais do rádio. A responsável pelo sucesso é Míriam Adriana, (foto) que apresenta uma comunicação segura e suave ao mesmo tempo. O programa Bom Dia Felicidade é sucesso nas empresas, no comércio e também junto as donas de casa.
Míriam Adriana é graduada em Letras pela UEG Iporá e está pós-graduando em educação infantil, certamente, por isso apresenta uma linguagem elogiada por todos, aliás, o uso do português correto parece ser uma raridade nas emissoras, mas Míriam é lembrada e elogiada por fazer a diferença.
São muitas as palavras elogiosas para a locução de Míriam Adriana, e aqui tomo a liberdade de reproduzir algumas delas. Depoimento do empresário multimídia Valdeci Marques, da empresa de comunicação Oeste goiano que na foto aparece com sua esposa Adriana, diz o empresário, em contato com nossa reportagem, que é percepitível a diferença, e que em sua empresa, os colaboradores, funcionários estão sempre de rádio ligado.
Vale a pela conferir 97,9 FM, se segunda a sexta das oito ao meio dia, também está no site http://www.felicidadefm.com.br/. Nesse blog tem um link que você também pode ouvir.

Vila São Cotolengo em Iporá


51 mil 757 reais e 26 centavos é o total gasto com aparelhos para portadores de deficiência em Iporá.
A alegria dessa equipe parece mesmo ser a de servir ao próximo, conforme declaração da assistente social Lucineide Macena Lacerda, durante trabalho do programa Reabilitar Itinerante da Vila São Cotolengo em Iporá Goiás nos dias 08,09 e 10 de fevereiro. Ela, acompanhada do fisioterapeuta Renaldo ao centro e dois auxiliares contribuíram para melhoria na qualidade de vida de muitas pessoas.
Foram entregues 16 orteses, 02 próteses, 25 cadeiras paraplégicas, 4 cadeiras tetraplegicas, 36 cadeiras higiênicas, 10 bengalas canadenses 3 muletas axilares, 12 andadores ,20 calçados especiais e 18 palmilhas sob medida. A equipe composta por assistente social,,auxiliar administrativo, técnico em aparelhos e um fisioterapeuta.

Rádio Rio Claro faz programa sobre paternidade responsável


Pedro e Rosângela entrevista Promotor de Justiça no Jornal Rio Claro.


Promotor de Justiça da Comarca de Iporá, Denis Augusto Bimbarte Marques responde a perguntas dos ouvintes com um tema que merece muita atenção. Ser pai e ser mãe responsável. Filho não é animal de estimação.
Durante quase uma hora os telefones da Rádio estiveram congestionados com ouvintes perguntando sobre direitos e deveres de pais separados.
O tema do programa era pensão alimentícia e logo no início passou a ser Paternidade Responsável. O promotor Denis, além de informar sobre as leis, procurou conscientizar os jovens para a responsabilidade que devem ter para com seus filhos.
Eis Algumas das perguntas que surgiram:
01- Meu filho já tem 18 anos e continuo a pagar a pensão. Até que idade a justiça me obriga?
O filho tem direito de receber a pensão até atingir a maioridade, ou seja, até os 18 anos, de acordo com Villaça. Em caso de cursar uma faculdade, a ajuda pode se estender até os 25 anos ou até o término da faculdade.

02- O pagamento deve ser depositado em conta ou pode ser feito em mãos?
É possível pagar o valor em mãos, desde que um recibo seja solicitado e assinado, para evitar problemas posteriores. De acordo com Lia Justiniano, se o valor for depositado em uma conta, o comprovante de depósito funciona como recibo do pagamento da pensão alimentícia.
03 - Sou autônomo,não tenho salário fixo, como devo calcular o valor da pensão de meu filho?
Quando o pai não tem salário fixo, a pensão é calculada pelo padrão de vida levado pelo casal e pelos filhos durante o casamento.
04- No caso do pai que alega sem emprego e sem renda alguma?
A Justiça presume que ninguém vive sem nada e a base neste caso é calculado sob o valor de um salário mínimo. Todos tem a obrigação de pagar pensão. Se não tem condições para isso é melhor nem pensar em ter filho. O menor não pode ficar sem o seu sustento.

05 - Tenho salário fixo, neste caso quanto ele deve pagar de pensão?
Na Lei nada é encontrado sobre valores, sobre percentuais, mas a jurisprudência fixou o entendimento de que a pensão deve girar em torno de 33% (ou um terço) dos ganhos líquidos (ou seja, o valor bruto do salário, menos o valor do Imposto de Renda e INSS) do pai, independente do número de filhos. “O problema aí é que a possibilidade do alimentante é uma só, pois, se ele pagar 33% por filho e tiver quatro filhos, não come, ou seja, não sobrevive”, ressalta.
06- Quando a mãe passa a morar com novo companheiro ou se casa novamente, o pai pode pedir revisão da pensão? Neste caso o pai deve continuar pagando a pensão integral ao filho mesmo que a mãe se case novamente. “A única coisa que pode mudar nesse caso é a pensão paga à mulher, que deixa de ser obrigatória.

Muita gente ficou sem ser atendida e já ficou acertado com a coordenação do programa uma outra data para se falar sobre o assunto.

Saiu no site do Conselho Regional de Odontologia e Oeste Goiano

1º/02/2010 - CROGO flagra festival de irregularidades em clínica de Iporá

Um festival de irregularidades coroado com um enorme abuso contra o meio ambiente: Foi o que flagrou o Conselho Regional de Odontologia de Goiás (CRO-GO) ao fiscalizar, na quinta-feira, dia 28 de janeiro, uma clínica odontológica popular de Iporá, cidade a 230 quilômetros da capital.
Batizado de Centro de Odontologia Popular, embora abrigasse quatro consultórios, o estabelecimento tinha licença de funcionamento da prefeitura e alvará sanitário de consultório individual. Além disso, contratou uma pessoa que se diz cirurgião-dentista, mas não apresentou registro profissional e não era inscrita no Conselho. Para piorar a situação, por ocasião da inauguração, a clínica sujou a cidade inteira com panfletos jogados de um avião.
A pessoa que atuava no laboratório de prótese e uma cirurgiã-dentista que trabalha na clínica fugiram ao perceberem a chegada da fiscalização. Para sair do estabelecimento sem ser notada, a cirurgiã-dentista fingiu ser paciente, tapando a boca com um lenço.

O relatório da fiscalização será encaminhado à Comissão de Ética para que seja aberto processo ético contra os dois cirurgiões-dentistas responsáveis pela clínica. Uma notificação de infração penal (NIP) foi lavrada e será encaminhada à Polícia denunciando a pessoa que afirmou ser cirurgião-dentista, mas não apresentou documentos. Os dois profissionais habilitados serão denunciados pelo Conselho à polícia por acobertamento do exerício ilegal da odontologia.

O Conselho também vai denunciar o caso à Superintendência de Vigilância Sanitária e Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde que é responsável pela fiscalização na cidade. A Vigilância Sanitária já havia notificado a clínica a regularizar sua situação.

Em relação ao crime ambiental, foram coletados exemplares do panfleto jogado sobre a cidade e anotado o prefixo da aeronave que fez a panfletagem. O CRO-GO vai oficializar queixa na Agência Nacional de Avião Civil, por infração às normas que regem o setor e aos órgãos de meio ambiente.

O presidente do CRO-GO Anselmo Calixto alerta a população que, ao se consultar com um cirurgião-dentista ou procurar um estabelecimento de Odontologia, verifique se o profissional é inscrito no Conselho. Basta ligar para o telefone (62) 4006-7500 ou buscar a informação no site www.crogo.org.br. Ao fazer um tratamento com um falso profissional, o paciente está se expondo ao risco contrair doenças infecto-contagiosas e a ter sérios problemas, uma vez que a pessoa não habilitada não possui sequer noção das normas de biossegurança ou da técnica profissional.

Anselmo Calixto alerta ainda para o risco de o paciente realizar seus tratamentos em estabelecimentos que costumam fixar seus preços em valores irrisórios, que sequer cobrem os custos operacionais dos tratamentos, como era o caso da clínica de Iporá. “Como manter a qualidade e respeitar a biossegurança se o valor cobrado mal dá para pagar os materiais”, questiona.