terça-feira, 1 de novembro de 2011

Júnior da Friboi foi apresentado em Iporá como candidato em 2014

Na noite desta segunda-feira, 31, aconteceu na rua Catalão no centro de Iporá, residência de Naçoitan Araújo Leite uma reunião política para apresentação de Júnior da Friboi como postulante ao cargo de Governador do Estado pelo PSB nas eleições de 2014... Saiba mais

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Um passeio pela história


Vila Velha - Espírito Santo.

Interesante reflexão sobre economia

Temos que abandonar o mito do crescimento econômico infinito’
4/10/2011 4:26, Por Redação, com BBC - de Londres


Há vinte anos, a queda do Comunismo no Leste Europeu parecia provar o triunfo do capitalismo. Mas teria sido uma ilusão?

Os constantes choques no sistema financeiro internacional nos últimos anos levaram a agência inglesa de notícias BBC a perguntar a uma série de especialistas se eles acham que o capitalismo fracassou.

Neste texto, Tim Jackson, professor da Universidade de Surrey e autor do livro Prosperity without Growth – Economics for a Finite Planet (Prosperidade sem Crescimento: Economia para um Planeta Finito), defende o abandono do mito do crescimento infinito:

Toda sociedade se aferra a um mito e vive por ele.
O nosso mito é o do crescimento econômico.

Nas últimas cinco décadas, a busca pelo crescimento tem sido o mais importante dos objetivos políticos no mundo.

A economia global tem hoje cinco vezes o tamanho de meio século atrás. Se continuar crescendo ao mesmo ritmo, terá 80 vezes esse tamanho no ano 2100.

Esse extraordinário salto da atividade econômica global não tem precedentes na história. E é algo que não pode mais estar em desacordo com a base de recursos finitos e o frágil equilíbrio ecológico do qual dependemos para sua sobrevivência.

Na maior parte do tempo, evitamos a realidade absoluta desses números. O crescimento deve continuar, insistimos.

As razões para essa cegueira coletiva são fáceis de encontrar.

“Os dias de gastar dinheiro que não temos
em coisas das quais não precisamos
para impressionar as pessoas com as quais
não nos importamos chegaram ao fim“
Tim Jackson

O capitalismo ocidental se baseia de forma estrutural no crescimento para sua estabilidade. Quando a expansão falha, como ocorreu recentemente, os políticos entram em pânico.

As empresas lutam para sobreviver. As pessoas perdem seus empregos e em certos casos suas casas.

A espiral da recessão é uma ameaça. Questionar o crescimento é visto como um ato de lunáticos, idealistas e revolucionários.

Ainda assim, precisamos questioná-lo. O mito do crescimento fracassou. Fracassou para as 2 bilhões de pessoas que vivem com menos de US$ 2 por dia.

Fracassou para os frágeis sistemas ecológicos dos quais dependemos para nossa sobrevivência.

Crise e oportunidade

Mas a crise econômica nos apresenta uma oportunidade única para investir em mudanças. Para varrer as crenças de curto prazo que atormentaram a sociedade por décadas.

Para um compromisso, por exemplo, para uma reforma radical dos mercados de capitais disfuncionais.

A especulação sem controle em commodities e em derivativos financeiros trouxeram o mundo financeiro à beira do colapso há apenas três anos. Ela precisa ser substituída por um sentido financeiro mais longo e lento.

Consertar a economia é apenas parte da batalha. Também precisamos enfrentar a intrincada lógica do consumismo.

Os dias de gastar dinheiro que não temos em coisas das quais não precisamos para impressionar as pessoas com as quais não nos importamos chegaram ao fim.

Viver bem está ligado à nutrição, a moradias decentes, ao acesso a serviços de boa qualidade, a comunidades estáveis, a empregos satisfatórios.

A prosperidade, em qualquer sentido da palavra, transcende as preocupações materiais.

Ela reside em nosso amor por nossas famílias, ao apoio de nossos amigos e à força de nossas comunidades, à nossa capacidade de participar totalmente na vida da sociedade, em uma sensação de sentido e razão para nossas vidas.

sábado, 7 de maio de 2011

Romaria de Nossa Senhora Auxiliadora, oração e reflexão da palavra

A Romaria de Nossa Senhora Auxiliadora 2011 tem como tema ,Amor de Cristo, fonte de União e todos os dias é desenvolvido no intervalo na reza do terço um sub-tema. No dia 05 de maio, dia das comunicações desenvolvemos esse assunto: Unidos pela Comunicação do bem. Tivemos como texto bíblico iluminador Ef 5, 8-14

Animador Pedro Cláudio


Hoje , 05 de maio é o dia das comunicações, por isso a coordenação da festa de Nossa Senhora Auxiliadora indicou esse assunto, UNIDOS PELA COMUNICAÇÃO DO BEM, que nos auxilia a viver o tema geral, AMOR DE CRISTO, FONTE DE UNIÃO. Esse dia,05 de maio, foi criado para lembrar o meio de comunicação de massa, o telefone, podemos lembrar também do rádio, da TV, dos Jornais, das revistas, da internet e de uma série de meios de comunicação que nos faz próximos e distantes ao mesmo tempo. Grande parte desses meios de comunicação de massa nós não podemos controlar. Cada um tem uma linha editorial, seguindo a orientação de um interesse, político, econômico ou mesmo religioso, que muitas vezes longe dos interesses da cristandade. Proponho aqui um olhar diferente, um olhar para nós mesmos, porque aí sim, temos o poder de mudar, de dar um novo rumo, podemos fazer a diferença, a partir de nós mesmo.

Vivemos a comunicação desde a concepção, somos a própria comunicação e fazemos uso desse Ser conforme as nossas aspirações, e às vezes, pela comunicação ganhamos um tesouro, as vezes pela comunicação perdemos mil tesouros. O momento é propício para parar um pouco e fazer o exercício de analisar o nosso jeito de viver esse Ser comunicação, de construir nossas relações, nossas vidas pela comunicação.

É através da comunicação e pela fé, que existimos como Cristãos, podemos conferir isso em Gêneses, no texto da criação que nos trás um poema, onde diz que no princípio, Deus Criou o Céu e a Terra, A terra estava sem forma e vazia, as trevas cobriam o abismo e um vento impetuoso soprava sobre as águas, Deus disse: Que exista a luz!. (Gen 1,1-3 a). Portanto, a comunicação nos fez enxergar, nos fez nascer. Mas adiante no Evangelho, prólogo de João : No começo a Palavra já existia: A Palavra estava voltada para Deus, e a Palavra era Deus. No começo ela estava voltada para Deus (Jo 1,1-2). É a valorização da comunicação. Agora, o texto que lemos hoje Ef 5,8-14 nos desafia a viver essa comunicação hoje, conforme os preceitos do Criador, comportar como filhos da Luz, diz São Paulo na carta aos Efésios , é praticar o bem, com justiça e verdade. O texto que lemos condena a omissão diante das injustiças, chama de morto, quem que esconde, São Paulo também nos chama para um despertar para a luz, que certamente irá iluminar nosso caminho para uma vida cristã digna. Temos a garantia, que Cristo resplandecerá em nós, quando agindo assim. Tiago no capítulo 3 clareia um pouco mais sobre como devemos viver a comunicação, ele orienta a um controle de nossa língua, uma parte do corpo que pode abençoar e amaldiçoar, a língua é um fogo da maldade, o homem sábio e santo é aquele capaz de se controlá-la ao falar, de colocar freio no corpo todo.

Portanto, o Cristão tem o dever de viver com responsabilidade, de discernir o que é agradável ao senhor, pois , assim sendo, estaremos mais próximos de Cristo.

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO!





Pedro Claudio Rosa

terça-feira, 12 de abril de 2011

Um desafio à intelligencia Acadêmica


No dia 27 de março morreu aos 88 anos de idade perto de Salvador o teólogo da libertação José Comblin. Belga de nascimento, optou por trabalhar na América Latina, pois se dava conta de que o Cristianismo europeu era crepuscular e via em nosso Subcontinente espaço para a criatividade e um novo ensaio da fé cristã articulada com a cultura popular. Ele encarnava o novo modo de fazer teologia, inaugurado pela Teologia da Libertação, que é ter um pé na miséria e outro na academia. Ou dito de outro modo: articular oUm desafio à intelligentziLeonardo Boffa acadêmica

Teólogo, filósofo e escritor
Adital
grito do oprimido com a fé libertadora da mensagem de Jesus, partindo sempre da realidade contraditória e não de doutrinas e buscar coletivamente uma saída libertadora a partir do povo.

Viveu pobre e despojado no Nordeste brasileiro. E mesmo lá, onde se presume não haver condições para uma produção intelectual aprimorada, escreveu dezenas de livros, muitos deles de grande erudição. Logicamente aproveitava as temporadas que passava na Universidade de origem, a de Lovaina, para se reciclar. Assim escreveu um dos melhores livros sobre a Ideologia da Segurança Nacional, dois volumes sobre a Teologia da Revolução, um detalhado estudo sobre o Neoliberalismo: a ideologia dominante na virada do século. E dezenas de livros teológicos, exegéticos e de espiritualidade entre os quais destaco: O Tempo da Ação; Cristãos rumo ao século XXI e Vocação para a Liberdade. Foi assessor de Dom Helder Câmara em sua luta pelos pobres e de Dom Leônidas Proaño, bispos dos índios em Riobamba no Equador.

Devido a suas ideias, foi em expulso do Brasil pelos militares em 1972. Foi trabalhar no Chile de onde os militares também o expulsaram em 1980. De regresso ao Brasil, se dedicou a dar corpo à sua profunda convicção: a de que o novo cristianismo no Brasil deverá nascer da fé do povo. Criou várias iniciativas de evangelização popular que vinham sob o nome de Teologia da Enxada. Inspirou-se no Padre Ibiapina e do Padre Cícero, os grandes missionários do Nordeste, pois mais que administrar sacramentos e fortalecer a instituição eclesiástica, exerciam a pastoral do aconselhamento e da consolação dos oprimidos, coisa que eles mais buscam.

Ele é um dos melhores representantes do novo tipo de intelectual que caracteriza os teólogos da libertação e dos agentes de pastoral que estão nesta caminhada: operar a troca de saberes, vale dizer, tomar a sério o saber popular, "de experiências feito”, banhado de suor e sangue mas rico em sabedoria e articulá-lo com o saber acadêmico, crítico e comprometido com as transformações sociais. Essa troca enriquece a uns e a outros. O intelectual repassa ao povo um saber que o ajuda avançar e o povo obriga o intelectual a pensar os problemas candentes e se enraizar no processo histórico. A Intelligentzia acadêmica possui uma dívida social enorme para com os pobres e marginalizados. Em grande parte as universidades representam macroaparelhos de reprodução da sociedade discricionária e fábricas formadoras de quadros para o funcionamento do sistema imperante. Mas há de se reconhecer também, não obstante seus limites, o fato de que foi e é um laboratório do pensamento contestatário e libertário.

Mas não houve ainda um encontro profundo entre a universidade e a sociedade, fazendo uma aliança entre a inteligência acadêmica e a miséria popular. São mundos que caminham paralelos e não são as extensões universitárias que cobrirão esse fosso. Tem que ocorrer uma verdadeira troca de saberes e de experiências. Ignorante é aquele que imagina ser o povo ignorante. Este sabe muito e descobriu mil formas de viver e sobreviver numa sociedade que lhe é adversa.

Se há algum mérito nos teólogos da libertação (eles existem aqui e pelo mundo afora e Roma não conseguiu exterminá-los) é ter feito este casamento. Por isso não se pode pensar num teólogo da libertação senão metido nos dois mundos, para juntos tentarem gestar uma sociedade mais igualitária que, no dialeto cristão, tenha mais bens do Reino que são justiça, dignidade, direito, solidariedade, compaixão e amor.

O Padre José Comblin nos deixou o exemplo e o desafio.

[Leonardo Boff escreveu Teologia do cativeiro e da libertação, Vozes 1998].

sexta-feira, 11 de março de 2011

FÉ EM DEUS OU FÉ NOS HOMENS

A cada dia que passamos, que vivenciamos novas situações podemos mudar nosso pensar, nossas concepções de vida, novo jeito de encarar a vida e de viver. Assim parece ser a história da humanidade, desde o seu início até os dias atuais. É preciso refletir sobre o nosso caminhar, para projetar próximos passos, pensar para não dar passos errados e cair no abismo. Assim é a vida de quem se propõe a aprender, e, acredito, nunca é tarde para isso. FÉ EM DEUS OU FÉ NOS HOMENS? Eis a questão, como diz William Shakespeare.
A nossa frágil formação pode nos levar a um mundo de ilusões, e isso pode ser perigoso. Mas a vida não é uma ilusão?  O sonho que alimenta nossas vidas não é uma ilusão.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Teologia da prosperidade, um contra testemunho cristão

O MILAGRE EM MIM DEVE SER O MILAGRE EM TODOS, DEUS NÃO ENXERGA SEUS FILHOS DE MODO DIFERENTE.
A cada dia que se passa a Palavra de Deus nos aparece mais atual, mais envolvente, mais apaixonante para quem tem o contato com Ela, e ao mesmo tempo nós cristãos, estamos cada dia mais distantes, mas longe.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O Judiciário deve ser obediente à Palavra de Deus

No lançamento da pedra fundamental para a construção do prédio do novo fórum de Israelândia Go,dia 13 de janeiro de 2011, um fato me chamou a atenção: A  fala do Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Paulo Teles, homem de fé, que conserva em sua sala uma imagem de Nossa Senhora.
O desembargador citou um texto bíblico de Lc 18,1-9, uma parábola da viúva, para dar a sua opinião sobre o perfil de um bom Juiz. Ele profetizou: "Aqui em Israelândia, nesse fórum que vai ser construído, não ficará nenhum juiz que não seja temente a Deus, que não respeite aos homens, que não receba com igualdade todas as pessoas, seja ele um senador ou seja um humilde cidadão dessa comunidade". O desembargador disse ainda, que o juiz deve viver com simplicidade, tem que interagir com a comunidade, tem que dar abertura para o morador da cidade tenha a liberdade se saber o preço  de sua camisa, onde ele compra o pão, pra que time torce etc... Claro que ele não defende um estilo de vida franciscano para os magistrados, mais quer que seja uma pessoa do povo, que não suba num pedestal, que não vida numa redoma de vidro. Ouvir isso de uma pessoa de posses, de um intelectual, de alguém que tem o poder de decidir sobre o destino de muitas pessoas é muito bom. Pelo menos mostra um pouco  de humanidade nesse mundo onde tudo parece natural, onde o rico é rico e o pobre tem que ser pobre, onde alguns só falam e outros só escutam e obedecem.
Quiçá a profecia do desembargador Paulo Teles se transforme em ação no judiciário, que a redoma de vidro seja quebrada, que  juízes , promotores e tantos outros serventuários da justiça possam respirar o povo, viver o povo e servir ao povo.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Governador Alcides Rodrigues quem terá saudades?....

O médico Alcides Rodrigues deixa o governo sem deixar marcas, sem realizar grandes obras, mas com a informação de que pegou um estado com muitas dívidas e sem dinheiro em caixa, mas uma coisa é certa, muitas promessas anunciadas e não cumpridas. A foto mostra o momento em que o então governador concedia uma entrevista sobre o asfaltamento. Eu como repórter da Rádio Rio Claro indaguei o Governador se agora essa obra iria sair, já que tive a oportunidade de cobrir por 3 vezes o seu anúncio: Com Maguito Vilela, Naphilati Alves e com o próprio Marconi Perillo, disse " Não é balela, não é conversa fiada, ninguém está aqui para jogar confete em ninguém, as máquinas já estão aqui...." Em setembro de 2009 no site Goiás agora, saiu essa notícia: Obras - 
25/09/2009 - 
Alcides confere asfalto entre Montes Claros e Diorama

O governador Alcides Rodrigues retomou nesta manhã as obras de implantação e pavimentação da GO-174, entre Montes Claros e Diorama. Alcides conferiu de carro o trecho de 16km onde serão executadas a terraplenagem e a construção de capa com Tratamento Superficial Duplo. Com investimentos de R$ 7,14 milhões, a obra tem papel fundamental para o desenvolvimento econômico da região Oeste ao formar um novo corredor de tráfego. A GO-174 passa a ser uma opção para quem sai de Minas Gerais e do Sul do Estado em direção ao Mato Grosso e a Bacia do Araguaia. A rodovia liga a BR-070 à BR-452, em Rio Verde. Nada foi feito e a promessa continuou

Um dos últimos feitos em Iporá no dia 10 de junho para instalar a Estação de Tratamento de Esgoto  -ETE , garantiu em palanque a retomada da obra de asfalto da Rodovia 174 Diorama a Montes Claros, trecho que na época já deveria ter sido asfaltado e ele, o então governador, disse que não sabia que a obra estava paralisada. Até o fim do seu governo e nada foi feito. Nesse mesmo dia , 10 de junho, o governador atendeu apelo da população e determinou que fosse feito o esgoto para fazer funcionar a clínica de hemodiálise de Iporá, obra que ficaria pronta em 45 dias. Terminou o Governo e nada.

Poderia ter pelo menos uma explicação sobre o fato,  mas isso não aconteceu aconteceu. O povo dessa região Oeste de Goiás continua sem o benefício. Na G0 174 lama, poeira e muito buraco, na clínica de hemodiálise, depois de muito tempo a obra começou, mais sete meses depoisda promessa de 45 dias  ainda não foi concluída. Não tem como fazer balanço positivo, se na espera dessa obra faleceram Domingos Arantes e tantas outras pessoas que necessitavam do tratamento. Não é politicagem, que fazemos ao escrever esse texto, mas é constatação. E agora Marconi... Será que o filho de Palmeiras será melhor que o filho de Santa Helena para essa região? Ou os nobres vereadores de Iporá terão de pedir de volta o título de cidadania concedido aos dois?

Quem viver verá,......

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Notícias de tendência CRISTÃ. No www.iporanews.com.br e Rádios Rio Claro Am e Felicidade FM em Iporá-Go

Os sites de notícias estão sendo muito acessados, as informações veinculadas nas Rádios Rio Claro Am e Felicidade FM e outras que nem vão por ar nessas emissoras, podem ser acessadas no http://www.iporanews.com.br/. Decidimos criar esse meio de comunicação para facilitar às pessoas que navegam pela internet. A experiência tem sido boa, os acessos tem aumentado a cada dia. Na nossa linha editorial no site é como nas rádios, na função que ocupamos a mais de 20 anos. Pautamos pela neutralidade , mas temos uma tendência cristã, procurando agir de modo a valorizar a vida, a criar comunhão entre as pessoas. Os fatos são noticiados como eles são, como nos o vemos, como em qualquer meio de comunicação, mas procuramos fazer a diferença no enfoque dos assuntos.  O internauta e o ouvinte  mais atentos podo perceber a diferença editoral. Um exemplo é a exposição da pessoa em situação de dificuldade, um criminoso, que a maioria da mídia massacra, mostra a foto, tripudia e joga no lixo a pessoa, aqui tentamos, não amenizar a situação, não passar a mão na cabeça, mas dar um enfoque preventivo, informar, lamentar e conscientizar para que isto não volte a acontecer. Essa é a nossa intenção no trabalho do dia-a-dia, na busca pela informação. Estamos abertos a sugestões, a críticas sobre nosso trabalho, a colaboração do internauta e do ouvinte só ajuda. Nosso email de contato é radialistapedro@hotmail.com.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

No rádio basta ser simples, faça como Jesus

Muitos locutores de rádio tem a tendência de complicar a linguagem, a comunicação, querem falar difícil, querem imitar sotaques de outras regiões, certamente para parecer que não é da cidade, trabalhando sob a ótica de que santo de casa não faz milagre. A programação está recheada de vinhetas de todo o tipo,mudam a todo o instante tentando dar uma nova cara para a já velha cara da programação. Observando o maior comunicador de todos os tempos, podemos perceber que ele fala aquilo que você quer ouvir, ele fala pra você, é ele mesmo, JESUS. Sem ser religioso nesse texto e sem fazer pragmatismo religioso, digo que neste devemos nos espelhar para comunicar. A sua comunicação move montanha, reúne multidão, prende a atenção de um grande público.  Agora para copiar Ele é preciso elencar prioridades: Ele veio para os pequenos, para aqueles que precisam da boa notícia. As vezes é preciso ser duro, as vezes ser manso e humilde de coração, as vezes é preciso agir com sabedoria. Sugiro que leia e reflita Tiago no capítulo 3. "Aquele que não comete falta ao falar, é homem perfeito, capaz de pôr freio ao corpo todo".
Um abraço e boa leitura!

domingo, 2 de janeiro de 2011

O Rádio comete suicídio......

O SUICÍDIO DO RÁDIO
Estão matando o rádio em todo o Brasil, estão investindo em tecnologia, compudadores cada vez mais modernos, programação mecânica, muita oração, reza e pregações. O rádio está deixando de ser o veículo de informação, está deixando de ser o veículo que interessa de fato a todos, mas apenas a grupos direcionados. O rádio está sendo jogado no abismo e , se continuar assim em pouco tempo só vai existir televisão, internet e telefone, fax e outros. O rádio do recado, da informação imediata, o rádio que acompanha o dia-a-dia da comunidade, que interage com as pessoas, que se identifica com ela está acabando. Poucas emissoras no país ainda prima por esse tipo de rádio. Muitos em nome da modernidade, da economia colocam programação em rede, finais de semanas e feriados no sistema. Os fatos acontecem e não são noticiados, deixam tudo para a TV, para os sites, para os jornais imprensso. A rapidez, a agilidade na informação, a prestação de serviço está a cada dia com menos espaços.  Os locutores de hoje são anunciadores de música, fazem gracejos no ar, mais não comunicam. É só prestar atenção na programação diária das rádios que você verá. De nada adianta sistema digital, de nada adianta satélite, de nada adianta transmissão em rede, se o rádio não fala de nossa vida, de nosso cotidiano.  Esse veículo de comunicação de massa, pelo menos em nossa região Oeste Goiano, ainda é de grande penetração, mais isso tem tempo de validade. Se não houver mudanças urgentes no modo de ser e de viver o rádio ele vai acabar.
VAMOS RECORDAR
Antigamente a programação era aberta numa grande interação do locutor que vivia a vida do produtor rural, da dona de casa. O ouvinte se sentia parte da família do ouvinte. Em Iporá, por exemplo, frases que estavam na boca do povo criadas por Lázaro Faleiro na Rádio Rio Claro “Sai do rabo do fogão menino”,   ou   “ Olha a hora Celso Henrique”. Parecia piegas demais, mas era divertido, ressoava na comunidade. E agora? O que o povo repete de nossa comunicação?
Nas manhãs de domingos ,o povo se reunia para ouvir o programa Roda de Violeiro, os artistas do povo eram chamados para cantar, para o sorteio de prêmios. Esperavam ansiosamente esse momento. E agora? Algumas poucas rádios fazem isso.
No Jornalismo, muitos debates, a população participava, opinava, as autoridades compareciam nos estúdios, respondiam ao povo. Hoje isso existe, menos freqüente.
Onde vamos chegar?
Pedro Claudio - 02 de janeiro de 2010