Kiko, campeão goiano está no amador regional em Iporá

Esquenta o clima entre Associação Atlética Iporaense e Umuarama.

Goleiro Kiko nasceu no umuarama mais estádefendendo a Associação,diz que a rivalidade sadia está instalada.Kiko já foi segundo goleiro do Goiás, era reserva de Hiarley. Foi campeão Goiano,disputou campeonato Brasileiro e Copa do Brasil,mais se contudiu e não joga mais no profissionai. Está em Iporá e joga pela associação.

No primeiro jogo entre as rivais Associação e Umuarama,vitória de 1 a 0 do Umuarama , na outra partida dia 20 de fevereiro a Associação conseguiu abrir o marcador, segurava o resultado mais o condicionamento físico falhou e a equipe adversária que treina todos os dias,como profissional empatou o jogo no segundo tempo e poderia até virar se não fossem as expulsões. No final,aos 28 minutos do segundo tempo, o juiz encerra a partida por insuficiência de jogadores.

Produtores de Iporá conhecem projeto tanque cheio em Quirinópolis

Convidado pela reportagem da Rádio Rio Claro, professor Luiz Antônio (foto), falou aos ouvintes sobre projeto de apoio à agricultura familiar.

Lá em Quirinópolis a experiência dá certo.Com o apoio de diversos órgãos e assistência técnica profissional, a produtividade alcançada na produção de leite é muito grande. Conseguemganhar até no preço final da produção. A Missão Iporaense em Quirinópolis contou com a participação de 20 pessoas,liderados pelo Prefeito José Antônio e o professor Luiz Antônio.

Após julgamento,homem que ficou preso 17 meses ganha liberdade

Juri Popular da Comarca de Iporá,que abrange Diorama e Amorinópolis, se reuniu ontem para o julgamento de Marcos César da Silva, que em 2007 tentou contra a vida de Leonardo de Tal, desferindo lhe um golpe na altura da virilha. O réu foi preso na época , logo após o crime,foi encontrado pela Polícia em um pé de mangae foi necessário efetuar dois disparos. Levado para a prisão e solto para aguardar o julgamento em liberdade, o réu saiu sem dar explicações e foi pego em Confresa no Mato Grosso numa blitz. Era tido como foragido, alegou no julgamento o réu que não sabia dessa ordem de prisão e por isso foi para o Mato Grossoondedesenvolvia atividade rural. Logo após os trabalhos saiu a sentença 6 anos de prisão a serem cumpridos em regime aberto.

A defesa foi feita pelos advogados Mamud Saara e Sideney Bittencourt ( foto) que tiveram parte da tese acatada. Na acusação o promotor Denis Augusto Bimbarte Marques e na presidência o Juiz João Geraldo Machado.