quarta-feira, 29 de agosto de 2018

ENEL,antiga CELG garante que vai melhorar atendimento com energia elétrica

Moisés Lemes - ENEL Distribuição Goiás

A Enel Distribuição Goiás na região de Iporá enviou um representante para uma entrevista às rádios Rio Claro AM e Felicidade FM no dia 29 de agosto. 

Pela primeira vez a empresa de distribuição de energia falou sobre os problemas enfrentados pelos consumidores nesta região. Acompanhado da jornalista Débora Silva Teixeira da diretoria de comunicação da empresa, Moisés Lemes - Responsável pela Regional de Iporá respondeu às diversas indagações e atendeu aos ouvintes.

FALTA DE ENERGIA NA ZONA RURAL

O responsável pela Enel Distribuição na região indagado sobre as reclamações dos usuários, via sindicato Rural, explicou que não pode garantir que tenha problemas nesse período chuvoso, mais que estão trabalhando para diminuir o tempo de atendimento. Hoje a previsão do atendimento, mediante um corte no fornecimento está em duas na zona urbana e quatro horas na zona rural.
Segundo foi informado, está sendo agilizado o atendimento quando o cliente liga 0800 620196 , o site da Enel, uma página no facebook  ou comparecer pessoalmente no local de atendimento, em Iporá rua Esperindo Pereira esquina com a avenida Rio Claro.

ALTA TENSÃO SOBRE A CIDADE.

A rede de alta tensão que passa sobre a cidade de Iporá, já tivemos vítimas fatais em acidentes em edificações próximas e, que é alvo de uma ação judicial contra a empresa ajuizada pelo advogado João Francisco, pode ser removida. A empresa de distribuição de energia elétrica se pronuncia sobre o assunto na imprensa pela primeira vez. Moisés Lemes disse que existe um projeto de remoção.
Explica ele que essa linha foi construída na década de 70, ela requer uma faixa de servidão preservando espaço de seis metros de cada lado. A remoção prevê a construção de uma outra rede contemplando uma linha de 138 mil volts que vai para Montes Claros de Goiás. Essa cidade tem fornecimento de energia limitado onde o atendimento hoje em 34.500 volts. Foi aventada também por Moses

a possibilidade de a empresa indenizar os proprietários de imóveis, tudo depende de uma negociação.

O grande problema de tudo isso é que você vai pagar a conta.

Os investimentos tem um custo ao consumidor, o órgão regulador já foi consultado e a energia a partir de setembro poderá ser onerada em 12%