Propaganda volante gera
reclamação:
Presidente da CDL, Radivá Rocha de Carvalho |
Há muito tempo existe
uma luta travada em Iporá, Goiás, por parte de algumas pessoas, contra a
propaganda feita ao som ligado em veículos. Há um exagero na quantidade de
veículos, e principalmente no volume, reclamam os comerciantes. Pelo menos dois
desses comerciantes, empresário diácono José Santos da Loja A Movelar e Angelo
Macedo do Baratão Shopping tem se manifestado contra esse tipo de propaganda.
Até a CDL, Câmara de dirigentes Lojistas, reclama de alguns filiados. Radivá
Rocha de Carvalho presidente, com outros membros da diretoria foram ao juiz da
comarca, João Geraldo Machado pedindo providencias quanto a isso. O Magistrado
narrou que existem leis que regulam e que cabe ao município fiscalizar e punir
os exageros.
Nesta página reproduzo
o texto de um jovem, Rogério Cruvinel Ribeiro, me enviado via e-mail em 03 de
janeiro de 2017, quando este reclama da situação. Eis o que ele diz:
Nossa cidade a cada
tempo que passa está cada vez insuportável de se viver, o desrespeito toma
conta de Iporá, aqui tem de tudo, carros de som automotivo, motos com motores e
escapamentos adulterados (pra fazer mais barulho), e os principais culpados são
este jovens que na minha opinião são todos uns retardados mentais que querem
aparecer a todo custo, mas as autoridades seja o prefeito, vereadores, juiz ou
promotor tem que tomar alguma iniciativa pra acabar com esta farra, a situação
sobre a poluição sonora em Iporá já está fora de controle além dos carros de
som automotivo e as motos barulhentas tem ainda os carros de propagandas que
pra mim é a coisa mais inútil do mundo, aqui em nossa cidade boa parte da
população incluindo eu, estamos de saco cheio destes festival de desrespeito
destes jovens idiotas que se acha os donos da cidade pra fazer estes absurdos
que incomoda toda a população.
CHEGA DE SOM
AUTOMOTIVO! CHEGA DE MOTO BARULHENTA! CHEGA DE CARROS DE PROPAGANDAS.
Claro, que os
trabalhadores da propaganda volante devem garantir o seu sustento, mas devem obedecer regras, e evitar o transtorno. Quiça um dia consigamos melhorar essa situação.