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sábado, 31 de agosto de 2019

Prefeita de Doverlandia Go internada no HUGOL em Goiânia após cair de mula.


Acidente com Prefeita de Doverlândia, ela continua internada em Goiânia.


A rede diocesana de rádio acompanhou o socorro à prefeita de Doverlândia, Zildinha, vítima de um acidente durante a cavalgada no evento Queima do Alho que ocorria na cidade neste sábado 31/08/2019. Zilda Rezende Araújo Machado, 49 anos (MDB), ficou gravemente ferida após cair de uma mula por volta das 11h deste sábado (31).  Após ser socorrida em Doverlândia, receber os primeiros socorros, ela foi encaminhada para Iporá, de onde seguiu no helicóptero do Corpo de Bombeiros para Goiânia.

O deputado estadual Paulo Cezar Martins (MDB) participava do evento, testemunhou o acidente e acompanhou todo o socorro, ao repórter Valcely Alves, o parlamentar Goiano disse que a mula montada pela prefeita Zildinha se assustou com fogos de artifícios, realizou movimentos bruscos e provocou a queda da prefeita que bateu com a cabeça no asfalto e sofreu ferimentos.

Enfermeira Aparecida da equipe do SAMU disse que encontrou a prefeita sangrando muito pela cabeça e desmaiada, médico Ruan Gabriel acompanhou a prefeita, disse que ela sofreu um traumatismo crânio encefálico e que foi removida em coma para o hugol em Goiânia para atendimento especializado com necessidade de passar por drenagem de um hematoma e outros procedimentos.

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Iporá Go - Clínica de Hemodiálise faz apelo pela vida.

Vereadores na Clinica foto: Enio Dionatan

Clínica de  hemodiálise de Iporá pede socorro, a situação de dificuldade ficou evidenciada após a visita  da profissional de saúde Lucimar Moraes a câmara de  vereadores nas sessões desta semana.

A empresária explanou sobre a importância do trabalho, disse que muitas pessoas estão sem atendimento e que outras podem ficar caso não aconteça um suporte financeiro, ela apontou uma saída para a crise, que seria copiar um modelo de outras cidades, como Jataí, onde a clínica é isenta de impostos.

No dia seguinte, 21 de setembro, os vereadores (foto), liderados pelo presidente da casa Suélio Gomes, foram ver in-loco a situação da NEFROCENTER na avenida Quintino Vargas Bairro Mato Grosso , e a partir de constatar a real situação decidiram elaborar um indicativo de projeto de lei, aprovado por unanimidade e entregue nas mãos do Prefeito Naçoitan Leite que estava presente à sessão.

OUTRAS CLÍNICAS

Lucimar Moraes foto: Enio Dionatan

As clínicas de nefrologia no Brasil enfrentam a mesma crise, inclusive existe uma campanha nacional realizada pela Sociedade Brasileira de Neflologia que trabalha com a temática – VIDAS IMPORTAM; A DIÁLISE NÃO PODE PARAR.
Devido à grave crise financeira enfrentada pelas clínicas de diálise e ao cenário negativo no Ministério da Saúde, sem perspectivas de reajuste para o valor da sessão de hemodiálise, a ABCDT, em consonância com a demanda das clínicas, decidiu desenvolver e apoiar ações que visem chamar a atenção da sociedade, da imprensa e, em especial das autoridades.//
A entidade contratou uma agência com o objetivo de desenvolver ações de comunicação impressa, audiovisual e digital para a divulgação da crise que afeta o setor.///
Como a ABCDT não tinha caixa para arcar com o alto custo da campanha, a participação voluntária e financeira das clínicas, no valor de 1.000,00, foi fundamental para dar andamento no projeto.///
“Vidas importam, a diálise não pode parar” é o slogan da campanha, que pretende alertar a população sobre a crise e pressionar o governo para a necessidade de investir no setor da diálise.

sábado, 20 de maio de 2017

Febre Amarela faz uma vítima na região Oeste de Goiás, saúde em alerta.

Um homem de 54 anos residente em Amorinópolis, faleceu em um hospital privado em Iporá, colocando os profissionais de saúde em alerta. Uma equipe da Secretaria Estadual de Saúde foi deslocada para Iporá para investigar o caso e tomar as medidas profiláticas cabíveis, informou a Secretária Municipal de Saúde e sua equipe em uma entrevista às rádios Rio Claro Am e Felicidade FM.


Os profissionais de saúde, no entanto buscam tranquilizar a população, “nossa cobertura vacinal passa de 90 por cento”, informa a Secretária. Segundo ela, todos os postos de saúde em Iporá estão dotados de vacina, neste sábado,20 houve a abertura dos postos para atender a população.
Não se tem ainda informações sobre o histórico desse paciente, sobre o local onde ele pode ter contraído essa doença. Segundo a saúde pública, esse paciente padecia de outras patologias, também transmitidas pelo vírus aedes aegypti.

Sobre a doença


A febre amarela é uma doença grave que pode matar. A prevenção é fácil, basta tomar a vacina. É importante ressaltar que mesmo você já tenha visitado o local outras vezes, é preciso estar imunizado contra a enfermidade. ''O vírus da febre amarela percorre áreas grandes do Brasil e da América Latina'', lembra Barbosa.

Ciclo -No Brasil, o vírus da febre amarela circula nas áreas silvestres, de matas e florestas.Para se proteger contra a febre amarela, a vacinação é o método mais seguro. A dose da vacina tem validade por 10 anos e deve ter tomada 10 dias antes da viagem. O Ministério não indica a revacinação antes desse período. Só não deve tomar a dose, pessoas com baixa imunidade, que tenham forte alergia a gema de ovo, gestantes e bebês menores de seis meses.

Doses - A fabricação da vacina é feita com o vírus da febre amarela atenuado e, como todo medicamento, pode causar algum efeito colateral, como dor de cabeça e febre. Mas nem todos têm essas reações. A maioria das pessoas toma a dose e não sente nada depois. Com relação à bebida alcoólica e à combinação de remédios é preciso ter cuidado porque prejudica a formação de anticorpos. Medicamentos antidepressivos devem ser evitados.
   Fonte: Ministério da Saúde

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Torcedor do Iporá é convidado a doar sangue e fazer bonito no campeonato Goiano.

Danilo, Rocham Jamile, Midiá e Maria.
O Banco de Coleta de Sangue regional de Iporá trabalha sempre com estratégias diferentes para não ficar com o estoque baixo. É preciso atender as necessidades de Iporá e toda a região Oeste I e Oeste II. As preocupações aumentam quando em períodos de festas, como agora no carnaval, nos festejos de início e final de ano entre outras datas que provocam um sumiço dos doadores, informa o diretor técnico Danilo Borges, farmacêutico bioquímico. Entre as estratégias para manter os doadores, está a adesão a campanhas diversas, entre elas uma da Federação Goiana de Futebol, que trabalha neste ano a campanha “Doe Sangue pelo seu Time” que busca despertar a solidariedade das torcidas dos clubes que participam do Campeonato Goiano 2017. O projeto é realizado por meio da parceria entre a Federação Goiana de Futebol, Hemocentro de Goiás e TV Anhanguera.

Por esse projeto os torcedores devem procurar o Banco de Coleta de Sangue em Iporá ou o Hemocentro de sua cidade até o dia 5 de maio para doar sangue. Na ficha de cadastro, haverá um espaço para indicação do time do doador. Ao longo do Campeonato Goiano será divulgado o placar de doações para a campanha.


Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos e estar com boa saúde. Outra condição é estar descansado e ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas. A pessoa deve estar bem alimentada e não consumir alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação. Em Iporá a luta pela vida mobiliza muita gente, profissionais de Saúde que não medem esforços para garantir 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Febre Amarela: Macaco suspeito é investigado na região de Iporá.

Médico Veterinário Honório Alvares
População de Iporá e região Oeste de Goiás deve estar sempre em estado de atenção para com a Febre Amarela, o alerta é do médico veterinário Honório Alvares (foto), ele confirma que na região de Iporá foi encontrado um macaco com suspeita de estar com a doença, as análises ainda estão em andamento.

Segundo o médico veterinário, registra-se por aqui a epizootia, a ocorrência de morte de animais ao mesmo tempo e na mesma região, o que indica estado de atenção. Indagado se há motivos de alarme, o coordenador da vigilância sanitária e controle de zoonoses, disse que “sim e não”, o sim é devido aos casos de morte de macacos, com fortes suspeitas da doença entre nós, o não, é porque estamos com boa cobertura vacinal, a população está imunizada, mas é preciso precaução, as pessoas devem estar informadas sobre a sua situação vacinal.

Possivelmente, todos os adultos já receberam a vacina e estão imune, mas mesmo assim é bom verificar, se informar sobre a sua condição vacina, explica, drº Honório. " A organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza, que se você tiver duas doses de vacina aplicadas em intervalos superior a 30 dias você não precisa mais tomar a vacina", explica Honório Alvares.

Mesmo que esse caso da região de Iporá não se confirma, temos epizootia em outros municípios da região, os casos começaram em Novo Brasil, Fazenda Nova e depois registrados em Baliza, Piranhas, Aragarças e Paraúna, na região próximo a Ivolândia. A epizootia, explica doutor Honório, é um evento sentinela, primeiro ocorre a morte dos primatas e depois pode acometer os humanos, a população que não recebeu a vacina.

Sobre a Doença

A Febre Amarela tem alta letalidade, é um vírus transmitido por inseto que picam macacos e mantém essa doença endêmica na região e funciona como picos epidêmicos, tivemos uma epidemia em 2008 e era esperado que de seis a oito anos mais tarde teríamos um novo pico epidêmico, é o que aconteceu em 2016 se prolongando para os dias atuais.

Matar macacos não resolve o problema, diz o médico que orienta: Ao perceber um animal doente comunique as autoridades da saúde, o pessoal da Fundação Nacional da Saúde, a secretaria de saúde do município, o agente comunitário de saúde, ou núcleo de vigilância epidemiológica para que se tome as devidas providencias.

Sobre Vacinas
Célia Barros, coord.: região Oeste I.
A enfermeira Célia Alves Barros, coordenadora da regional de Saúde Oeste I, orienta que a população deve estar mais atenta com a proliferação do aedes aegypti, mosquito que transmite diversas doenças.Sobre a febre Amarela, a cobertura vacinal na região é de 90.65% da população na região, não existe motivo para pânico, explica a enfermeira, segundo ela, o  que é importante no momento é que cada um saiba sua situação vacinal. Se perdeu o cartão, se não lembra, procure a unidade de saúde que o assiste e se informe.

 Em Iporá por exemplo, a cobertura vacinal é de 90.64% de cobertura. 





quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Proteger as nascentes, maior desafio da atualidade

Rio Claro em Israelândia Goiás
Estamos no caminho certo, Iniciativa do Sindicato Rural de Iporá ganha reforço internacional, proteger rios e nascentes custa pouco e melhora a vida nas cidades é o que revela e estudo global da TNC (The Nature Conservancy), maior organização ambiental do mundo que com com dados de 4 mil municípios, mostra que em metade deles a conservação das fontes de água usadas no abastecimento custa até dois dólares por pessoa.
Em Iporá, fazendo coro a essa ideia, baseados em dados, é que o sindicato Rural liderado pelo Presidente Adailton Leite, trabalha para convencer os produtores rurais da necessidade conservar as nascentes.
Tamanduá, córrego que dá forma ao Lago por do Sol em Iporá.
Um dos mais relevantes desafios da humanidade, à medida que a população global continua a crescer, é garantir água limpa para todos, por isso, mais do que nunca, é fundamental protegermos as terras que circundam nossos mananciais e bacias hidrográficas.
Recebemos via e-mail essa notícia e vale a pena ler com atenção.
A organização ambiental The Nature Conservancy, lançou dia 11 de janeiro de 2017 um levantamento sobre as fontes de água que abastecem mais de 4 mil grandes e médias cidades de todo o planeta. O estudo “Para além do manancial: benefícios ambientais, econômicos e sociais da proteção das fontes de água” mostra como soluções baseadas na natureza, a exemplo do reflorestamento e das boas práticas de manejo agrícola, podem ganhar escala, de modo a fazer uma diferença significativa para o desenvolvimento sustentável, melhorando as vidas de bilhões de pessoas.
Um dos principais fatores de risco à disponibilidade de água nas médias e grandes cidades é a erosão de rios e nascentes. O levantamento da TNC aponta que 80% das cidades analisadas podem reduzir significativamente a presença de sedimentos e nutrientes nas fontes de água usadas em seu abastecimento, se protegerem as florestas ao redor dessas fontes, fizerem o reflorestamento de áreas estratégicas e estimularem boas práticas agrícolas. A vegetação em áreas de mananciais é imprescindível para que a população tenha água porque as árvores ajudam as gotas de chuva a se infiltrar no solo, o que forma nascentes e rios, e evitam, com suas raízes, que a terra seja carregada para os corpos d’água.

Cachoeirinha no Ribeirão Santo Antonio em Iporá Goiás.
"Proteger as terras ao redor dos mananciais é fundamental para garantir o fornecimento de água no longo prazo", diz Giulio Boccaletti, diretor executivo global do programa de Águas da The Nature Conservancy. "Infelizmente, 40% das áreas de mananciais, no mundo, mostram níveis moderados ou altos de degradação. Os impactos disso sobre a segurança hídrica podem ser graves". No caso dos mananciais da Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, esse índice de degradação é superior a 70%.
Além de ajudar a garantir a disponibilidade de água nos reservatórios, as soluções baseadas na natureza propostas pelo estudo geram uma série de importantes benefícios. O reflorestamento e a conservação das florestas já existentes, por exemplo, proporcionam a captura de gases que causam o aquecimento global e reduzem os impactos das mudanças climáticas (incluindo secas, enchentes, incêndios e erosão), que afetam de forma desproporcional as comunidades mais pobres. Já as boas práticas agrícolas permitem a preservação da diversidade de animais e vegetais e tornam as comunidades mais saudáveis.

"Atribuindo um valor a esses benefícios indiretos, podemos mobilizar meios inovadores e de melhor custo-benefício, necessários para financiar a proteção dos habitats e as atividades de manejo da terra", afirma Andrea Erickson-Quiroz, diretora executiva de segurança hídrica da The Nature Conservancy.

O relatório estima que, para elevar em 10% a redução dos sedimentos e nutrientes em 90% das bacias de mananciais, seria necessário aumentar os gastos anuais com os programas de financiamento de serviços ambientais de US$ 42 bilhões para US$ 48 bilhões. Esse patamar de financiamento representa cerca de 7% a 8% dos gastos com a água em todo o mundo, e equivale ao que cidades como Nova York gastam na proteção das bacias que abastecem seus moradores. Com esse nível de investimento, seria possível aumentar a segurança hídrica de pelo menos 1,4 bilhão de pessoas, se ele se concentrar em bacias cuja redução de sedimentos e nutrientes é mais econômica. No caso de metade das cidades analisadas, proteger as águas dos mananciais poderia custar apenas dois dólares ou menos por pessoa, anualmente.

O relatório também destaca a importância dos mecanismos conhecidos como Fundos de Água*, que permitem aos usuários de água que vivem ao longo de uma bacia hidrográfica financiar a preservação e a restauração das terras no começo dessa bacia. Esse é um mecanismo bem-sucedido para assegurar uma melhor qualidade da água e, em alguns casos, uma vazão mais confiável. O relatório ainda estima que uma em cada seis cidades (o que corresponderia a aproximadamente 690 cidades, prestando serviço a mais de 433 milhões de habitantes em todo o mundo) tem potencial de recuperar integralmente os custos das medidas de preservação somente com a economia que teriam com o tratamento da água. Outras cidades podem extrair valor adicional dos benefícios indiretos, obtendo, no total, um valor acumulado que proporciona um retorno positivo sobre o investimento.

Exemplos globais de atividades de proteção das águas dos mananciais:

Melhorias na segurança hídrica          Nairóbi, Quênia — O Fundo de Água do Alto Tana-Nairóbi apoia os agricultores locais, ao mesmo tempo em que reduz os sedimentos do rio Tana, que dificultam o fornecimento de água e a produção de energia hidrelétrica.
Província de Zhejiang, China — O Fundo de Água Longwu ajuda os agricultores a fazer a transição para os métodos de cultivo orgânico do bambu, o que reduz o escoamento de fertilizantes até os mananciais.

Atenuação das mudanças climáticas São Paulo, Brasil — O reflorestamento de encostas áridas ajuda a reduzir a sedimentação dos mananciais e oferece benefícios vinculados ao sequestro do carbono.
Adaptação às mudanças climáticas   Rio Grande, Novo México, EUA — A redução do combustível florestal diminui a intensidade dos possíveis incêndios florestais e o posterior escoamento de sedimentos até os mananciais.
Monterrey, México — O reflorestamento possibilita a infiltração da água no solo e reduz a erosão em períodos de alta precipitação.
Saúde e bem-estar humanos   Pucará, Bolívia — Práticas agrícolas aprimoradas reduzem a poluição da água e as doenças de veiculação hídrica nas comunidades vizinhas.
Vale do Cauca, Colômbia — Árvores plantadas entre as lavouras oferecem aos agricultores novas fontes de alimentos e renda, além de reduzirem a erosão.

Preservação da biodiversidade          Rio de Janeiro, Brasil — O reflorestamento melhora a qualidade da água e proporciona o habitat para uma vida animal e vegetal diversificada.
Para que os bons exemplos já existentes ganhem escala, mais do que superar os desafios dos custos desse investimento, é necessário que a sociedade se comprometa com o futuro dos recursos hídricos, o que inclui governos nacionais e locais, empresas, organizações civis e a própria população. As companhais de abastecimento e os gestores da água nos governos também têm o papel crucial de propor ações ambientais que tragam ganhos econômicos e sociais.
"As nossas aspirações de criar um mundo melhor exigem uma atuação coletiva", diz Erickson-Quiroz. "Não podemos nos permitir trabalhar em grupos com motivação, jurisdição ou recursos financeiros isolados. As cidades podem tomar a dianteira, mas não sozinhas. Todos nós temos um papel a desempenhar".
No Brasil, um exemplo de ação conjunta pela proteção dos mananciais é a Coalizão Cidades pela Água, uma iniciativa da TNC em parceria com o setor privado, lançada em novembro de 2015, com objetivo de ampliar a segurança hídrica de 12 regiões metropolitanas brasileiras, até 202. Por meio de ações de conservação de nascentes e rios em áreas críticas para a produção de água, a iniciativa ajudará a garantir disponibilidade de água para 42 milhões de pessoas nessas cidades, trará benefícios para 46 mil famílias em áreas urbanas e rurais no começo das 21 bacias hidrográficas onde o projeto atua e recuperará ou protegerá cerca de 460 mil hectares de florestas.
“Esse estudo amplia as evidências de que as soluções baseadas na natureza aumentam a segurança hídrica nas cidades. Essas iniciativas não podem mais ser apenas uma alternativa, elas devem estar no centro das decisões dos gestores públicos e privados para a gestão da água”, afirma Samuel Barrêto, gerente de Água da TNC no Brasil.
O relatório foi elaborado em parceria com o Projeto Natural Capital, a Forest Trends, o Banco Interamericano de Desenvolvimento e a Parceria de Fundos de Água da América Latina.

Sobre a The Nature Conservancy
The Nature Conservancy é uma organização de conservação global dedicada à conservação das terras e águas de que toda a vida depende. Orientados pela ciência, criamos soluções inovadoras e práticas para os desafios mais difíceis do nosso mundo, de modo que a natureza e as pessoas possam prosperar juntos. Estamos abordando as alterações climáticas, lutando pela conservação de terras, águas e oceanos em escala sem precedentes, e ajudando a tornar as cidades mais sustentáveis. Trabalhando em mais de 65 países, usamos uma abordagem de colaboração que envolve as comunidades locais, governos, setor privado e outros parceiros. Para saber mais, acesse www.tnc.org.br ou siga @TNCBrasil no Twitter.”

Informações à imprensa
Giuseppe Mari – giuseppe.mari@imagemcorporativa.com.br – 11-3526-4563

Tatiane Matheus – tatiane.matheus@imagemcorporativa.com.br – 11-3526-4502

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Faltam médicos nos Unidades Básicas de Saúde em Iporá


Daniela Salum Secretária de Saúde

Celismar Domingos Diretor do hospital municipal
Unidades Básica de Saúde, (Postos de saúde ) em Iporá Goiás estão sem médicos já há algum tempo, e isso gera reclamações da população. A informação que  está sendo passada aos usuários da saúde pública quando procuram atendimento é que a situação será revertida em breve. Segundo informações dos servidores públicos que trabalham, o problema surgiu da transição de governo e fim dos contratos com os médicos que não são concursados.
Em Iporá são 08 postos de saúde, em todas as unidades o atendimento não é normal e na verdade não se tem data para que esse problema será resolvido. Em entrevista às rádios Rio Claro AM e Felicidade FM, jornal 12ª HORA, a secretária de saúde, Daniela Salum relatou os diversos problemas enfrentados. Segundo disse, uma NORMATIVA do TCM, Tribunal de Contas dos Municípios, impede a contratação desses profissionais. O TCM, explica a secretária, exige que as atividades públicas municipais nas áreas de saúde devem ser realizadas por servidores efetivos, contratados em concurso público, e hoje são só três médicos.
A secretária de saúde reclama que o TCM publicou essa normativa em dezembro último, não prevê prazo para adequações, e isso tem complicado a situação, comprometendo as ações assistenciais.  

Em Iporá, falta médicos, enfermeiros e odontólogos para atendimento na área da atenção básica. Se não bastasse isso, Iporá tem dificuldade em mantar o profissional, muitos são contratados, participam do edital e depois recebem proposta melhor de outro município e acaba saindo. É a lei da oferta e procura, disse a Secretária, segundo ela, os conselhos das categorias de saúde debatem uma forma de evitar esse tipo de “leilão” que acaba tirando os profissionais.
Para amenizar a situação, o atendimento médico é feito em forma de rodízio entre os profissionais.
Das oito unidades básica de família,


Há a informação por aqui que é preciso pôr fim a contratação temporária de médicos, que o ministério público exige concurso público, mas a prática em Iporá é de preencher as vagas em sua grande maioria por contratos e não por concurso, essa exigência do TCM  acaba por complicar a já difícil situação.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Propaganda volante perturba, até comerciantes reclamam!

Propaganda volante gera reclamação:
Presidente da CDL, Radivá Rocha de Carvalho

Há muito tempo existe uma luta travada em Iporá, Goiás, por parte de algumas pessoas, contra a propaganda feita ao som ligado em veículos. Há um exagero na quantidade de veículos, e principalmente no volume, reclamam os comerciantes. Pelo menos dois desses comerciantes, empresário diácono José Santos da Loja A Movelar e Angelo Macedo do Baratão Shopping tem se manifestado contra esse tipo de propaganda. Até a CDL, Câmara de dirigentes Lojistas, reclama de alguns filiados. Radivá Rocha de Carvalho presidente, com outros membros da diretoria foram ao juiz da comarca, João Geraldo Machado pedindo providencias quanto a isso. O Magistrado narrou que existem leis que regulam e que cabe ao município fiscalizar e punir os exageros.
Nesta página reproduzo o texto de um jovem, Rogério Cruvinel Ribeiro, me enviado via e-mail em 03 de janeiro de 2017, quando este reclama da situação. Eis o que ele diz:
Nossa cidade a cada tempo que passa está cada vez insuportável de se viver, o desrespeito toma conta de Iporá, aqui tem de tudo, carros de som automotivo, motos com motores e escapamentos adulterados (pra fazer mais barulho), e os principais culpados são este jovens que na minha opinião são todos uns retardados mentais que querem aparecer a todo custo, mas as autoridades seja o prefeito, vereadores, juiz ou promotor tem que tomar alguma iniciativa pra acabar com esta farra, a situação sobre a poluição sonora em Iporá já está fora de controle além dos carros de som automotivo e as motos barulhentas tem ainda os carros de propagandas que pra mim é a coisa mais inútil do mundo, aqui em nossa cidade boa parte da população incluindo eu, estamos de saco cheio destes festival de desrespeito destes jovens idiotas que se acha os donos da cidade pra fazer estes absurdos que incomoda toda a população.
CHEGA DE SOM AUTOMOTIVO! CHEGA DE MOTO BARULHENTA! CHEGA DE CARROS DE PROPAGANDAS.

Claro, que os trabalhadores da propaganda volante devem garantir o seu sustento, mas devem obedecer regras, e evitar o transtorno. Quiça um dia consigamos melhorar essa situação.

sexta-feira, 4 de março de 2016

Aedes Aegypti, o perigo que está ainda por vim!

PORQUE O MOSQUITO AEDES AEGYPTI É TÃO PERIGOSO?
Entrevista concedida às rádios Rio Claro AM e Felicidade FM no dia 03 de março de 2016 aos repórteres Pedro Claudio e Rosângela Eduardo.



Para responder a essa pergunta recorremos a um especialista no assunto em Iporá, região Oeste de Goiás, a médica infectologista Doralice de Barros Capuzzo Gonçalves. A vacina, se for descoberta, ela não será a solução para os problemas, alerta ela, é preciso combater o vetor.
Explica a médica que  as doenças infeccionas, as doenças transmissíveis, estão passando por algumas mudanças, a situação se agrava devido ao grande potencial de disseminação. Essa disseminação é facilitada porque adquirimos um potencial de mobilidade, as pessoas hoje tem correm o muito com mais facilidade, e isso faz circular com mais rapidez doenças, retornando algumas delas  que nem mais existiam por aqui no Brasil.  Alerta a médica “Hoje existe a possibilidade de doenças em qualquer lugar do mundo aparecer no Brasil. O Brasil é um país de clima tropical, muito propício às doenças tropicais entre essas as doenças transmitidas pelos mosquitos”.  O problema é que esse mosquito é um mosquito muito inteligente, tem capacidade de se adaptado muito bem ao meio ambiente, ele passa por alterações nos seus hábitos o que facilita ainda mais a sua sobrevivência.
Histórico das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti
·         FEBRE AMARELA
As doenças transmitiras pelo Aedes, principalmente a primeira e a que tem um potencial muito grande de levar a óbito, é a febre amarela. Na década de 20 ao início da década de 70, por 50 anos o Brasil conseguiu eliminar o mosquito porque a febre amarela era uma doença que matava muitas pessoas, inclusive nas capitais. Mas hoje existe a vacina contra a febre amarela, ela protege as pessoas e hoje essa doença já não preocupa.
·         DENGUE
Depois veio a DENGUE que entrou no Brasil no início da década de 80, e desde então tivemos sucessivas epidemias pelos quatro sorotipos. Uma doença também grave  que leva a muitas internações e que pode levar a óbito.
 Em terceiro lugar veio a chikungunya, que é um vírus que provoca uma doença muito parecida com a DENGUE só que é uma doença mais grave, não no sentido de risco de morte, explica a médica,  mas no sentido do sofrimento, as pessoas podem ficar com dores nas articulações por até um ano. É muito sofrimento!.
·         ZICA
 E agora por último o zica vírus, que é um vírus originário da África, que foi conhecido desde o início da década de 40, mas que passou muitos anos sem causar epidemia. O Zica Virus ficou restrito aos países da África até há pouco tempo, agora a partir de 2007 começou preocupar com o aparecimento de epidemias em países, em ilhas do oceano pacífico, só que em países com pouca densidade populacional, nunca teve zica vírus em um país com as características de densidade populacional como Brasil que hoje tem, circulando ao mesmo tempo, 4 sorotipo do virus da dengue, o virus chikungunya, o vírus da zica, além de outros.
O PERIGO PODE SER MAIOR
Como já apontam estudos, o mosquito Aedes Aegypti pode disseminar outros vírus, outros que a ciência desconhece. Segundo a doutora Doralice, existem virús desconhecidos, que não tem nem nome, portanto, sem condições de se realizar exames.
O MELHOR CAMINHO É ELIMINAR O MOSQUITO.

Diz a médica, “é importante a gente combater esse mosquito no Brasil, mesmo que tenhamos vacina, porque não são só essas quatro doenças, daqui há alguns dias pode ter outras doenças. ENTÃO NÃO ADIANTA PENSAR QUE SÓ COM A VACINA VAMOS RESOLVER O PROBLEMA, é preciso combater esse vetor.

terça-feira, 1 de março de 2016

Todos contra o Aedes Aegypti em Iporá, história de 2006.

Com saúde não se brinca, ano 2006, reunião e debate sobre o combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue e febre amarela. Naquela época nem se falava em zica, chicungunha. A Secretária de Saúde, Lucélia Borges de Abreu Ferreira apresentava na Rádio Rio Claro ao Vivo, os desafios de entrar nos imóveis e eliminar os focos. Muitos eram resistentes a entrada dos agentes comunitários de saúde. Foi preciso apoio da justiça e das polícias civil e militar. Na foto estão Promotor de justiça Denis Bimbart, coronel Alves e delegado Ronaldo Pinto Leite a seu lado. Tudo resolvido, mas o mosquito continuou insistindo, nem com polícia o bicho quetou.

domingo, 23 de junho de 2013

Futebol: Festa em Arenópolis, Davi venceu Golias.

Time vencedor (clique na imagem para ampliá-la)
Arenópolis, a mais nova cidade da região Oeste de Goiás em Emancipação Política,1º de fevereiro de 1983, 30 anos, com população de 3 mil 277 habitantes está em festa. Conquistou o título de campeão Amador Regional, contra o Jatai na competição organizada pela Liga Desportiva de Futebol de Iporá. Depois de dois empates, 2 a 2 em Arenópolis e 2 a 2 em Jataí, ontem, sábado, 23 de junho, na terceira e decisiva partida no estádio Ferreirão em Iporá, aconteceu novo empate 0 a 0. Na cobrança de pênaltis, dois jogadores erraram na primeira sequência, obrigando-os a uma terceira sequência. O Salvador foi o goleiro Bruno do Arenópolis, ele bateu e marcou e na sequência, defendeu. 

A numerosa torcida que compareceu no Ferreirão, lotando parte do estádio fez a festa, a pequena Arenópolis venceu Jataí e fez a festa. Saíram em passeata pelas ruas de Iporá, na rodovia G0 060 e completaram as comemorações em Arenópolis. 

Jatai, cidade no Sudoeste de Goiás com 86 mil e 6 habitantes, censo 2010, ficou com o título de vice campeão Amador Regional.

No final do jogo foram entregues as premiações de 16 mil reais, troféus e medalhas. O campeão levou 12 mil reais e, o vice 4 mil. O presidente da Liga Desportiva, Cleudes Borges (Tetê) expôs em um grande quadro os cheques do pagamento pelo título.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Tragédia leva bombeiros de Iporá a fiscalizar casas noturnas

Tenente Rafael do 7° Pelotão dos Bombeiros Militar de Iporá (Foto: I7 News)
Com a tragédia da boate Kiss, em Santa Maria, que matou 238 pessoas em incêndio, levaram aos bombeiros do 7° pelotão a aumentar a fiscalização das casas noturnas em Iporá. 

Segundo o comandante dos bombeiros em Iporá, Tenente Rafael, todos os locais de eventos em Iporá, sem exceções, já foram fiscalizados em no mínimo duas vezes, desde as casas de shows, como os locais de eventos, que são aqueles que as pessoas alugam e fazem festas nos finais de semana.

São poucos os locais que estão certificados com situações resolvidas, informou Ten. Rafael. Mas grande parte desses locais estão em adequação, onde os bombeiros já acertaram com o proprietário para que se faça a adequação, principalmente em questão de obras estruturais.

Fonte: www.i7news.com.br

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

RAIVA ANIMAL E AFTOSA SÃO VACINAS OBRIGATÓRIAS NESTA REGIÃO

Está aberta a temporada para imunizar o rebanho contra a Febre Aftosa e Raiva Animal em Goiás e també nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Distrito Federal. O Trabalho aqui é coordenado pela  Agrodefesa, Agência de Defesa Agropecuária do Estado, que confirma aumento nos custos para a imunização. A previsão é de que R$ 33,6 milhões sejam aplicados na vacinação do rebanho de 20,7 milhões de animais.  Na campanha de maio, o preço médio da vacina era de R$ 1,30, agora o pecuarista deve pagar R$ 1,40 por dose, com um reajuste médio de 7%. Esse reajuste de 7 % já é reflexo dos investimentos dos laboratórios no desenvolvimento de vacinas mais seguras, explica a agrodefesa.

A médica veterinária Neiva Alves Lima, responsável pelo trabalho de imunização do rebanho nessa região, vê dificuldades para o produtor porque devido a estiagem o gado está fraco e é difícil para conduzi-lo até ao curral, mas ela avisa que é importante esse esforço.  Sobre a Raiva aninam, diz ela que nem todos os municípios são obrigados a vacinar, mais ela diz ser importante, que mesmo assim a vacina da raiva deve ser aplicada nos animais . Alerta a médica que durante a noite o morcego que transmite a doença percorre cerca de 15 quilômetros e pode chegar a uma propriedade. A Campanha vai até 30 de novembro e não será prorrogada, informa ela.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Clínica de Hemodiálise a espera da ligação do Esgoto

A empresa responsável pelo esgoto sanitário em Iporá Goiás ainda não providenciou a ligação da clínica com o sistema para que seja iniciado o seu funcionamento. Localizado no bairro Mato Grosso, av. Quintino Vargas, a NEFROCENTER só ainda não funciounou devido a falta dessa providência.

ENQUANTO ISSO

Um ônibus lotado de renais crônicos pega a estrada para uma viagem que 450 quilômetros durante três dias na semana levando mais de 20 pacientes de Iporá e outros da região.
Os gritos da população para uma melhoria já ecoaram longe, chegaram até aos ouvidos do Governador Alcides Rodrigues. Disse o Governador: "Autorizo essa importante construção para aliviar o sofrimento da população". Indagou o presidente da empresa em palanque durante a inauguração do sistema de Esgoto Sanitário " Quantos dias essa obra fica pronta?" Respondeu o presidente da SANEAGO, "em 45 dias". Já se passaram mais de 60 e quase nada foi feito. Engenheiro e a administração local da empresa já analisou a situação e está a espera de viabilização da diretoria para o seu devido funcionamento. Enquanto isso pessoas continuam morrendo, sem o alívio dessas sofridas viagens a Goiânia.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

TRABALHADORES DO SAMU 192 PARTICIPAM DE CURSO EM IPORÁ

Enfermeira Hérica Cristina e Médico drº Saulo orientam trabalhadores do SAMU regional


Setenta (70) pessoas representando vinte nove (29) municípios da região Oeste de Goiás, participaram em Iporá no prédio da UEG (Universidade do estado de Goiás) do primeiro módulo de treinamento para primeiros socorros, num curso com duração de dois (2) anos com carga horária de cento e sessenta horas (160). Trata-se do curso de capacitação para unidade suporte básico de vida, cuja tutora é a enfermera Hérica Cristina Pereira Coelho coordenada pelo médico diretor do SAMU Saulo de Tarso Madi Menezes. Iporá abriga pessoas de oito bases do SAMU com sedes em São Luis de Montes Belos, Arenópolis, Aragarças, Sanclerlandia, Piranhas, Montes Claros, Buriti e Palmeiras. A regional do SAMU de Iporá é umas das primeiras em Goiás a realizar capacitação de seus servidores. Até hoje só duas regionais, de Goiânia e Anápolis, tinha capacitação, agora Iporá e Itumbiara tambem fazem parte desse grupo capacitado.

Em entrevista à rádio Rio Claro o diretor do SAMU médico Saulo diz que a vinda do SAMU para Iporá,(antes pertencia a região de Goiás) facilitou e agilizou o antendimento do SAMU na região e consolidou Iporá como centro de referência regional em saude pública.


Toda a região em Iporá aprendendo para salvar vidas.

Iporá conta com ambulância completa no SAMU 192


Número de ambulâncias com desfibrilador no País cresce cinco vezes, Iporá e região é beneficiado.

Médico Saulo de Tarso Madi Menezes apresenta ambulância que vai servir a comunidade.

Quantidade de veículos com aparelho salta de 300 para mais de 1,5 mil até fim de setembro. Ministério da Saúde investe R$ 5,8 milhões na compra de equipamentos

Até o fim de setembro, o Ministério da Saúde vai equipar todas as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/192) com desfibrilador externo automático (DEA). Atualmente, as 300 Unidades de Suporte Avançado já possuem o aparelho capaz de reanimar o paciente que está sofrendo uma parada cardiorrespiratória. Esse modelo de ambulância é conhecido como UTI Móvel. Agora, as 1.221 Unidades de Suporte Básico também passarão a contar com o equipamento. O investimento do Ministério na compra de DEA é de R$ 5,8 milhões.

O uso do desfibrilador tem se disseminado nos serviços de emergência à medida que evidências comprovam a eficácia dele. O atendimento rápido, aliado à utilização do equipamento no próprio SAMU, pode aumentar em até 80% as chances de sobrevida de pacientes com parada cardiocirculatória em fibrilação ventricular. Eles representam 20% dos casos de infarto atendidos fora dos hospitais. O infarto agudo do miocárdio é uma das principais causas de morte no país e mata 30% das pessoas acometidas antes da chegada ao hospital.

O desfibrilador externo automático é composto de duas pás que são aplicadas sobre a região do tórax do paciente. Quando o aparelho é ligado, inicia-se o registro do batimento cardíaco e, dependendo da leitura feita, o equipamento orienta apertar ou não o “botão de choque”. O equipamento também fornece as instruções para prosseguir o tratamento da parada cardíaca. As Unidades de Suporte Básico do SAMU/192 já contavam com aspirador e oxímetro portátil.

As Unidades de Suporte Avançado são equipadas com monitor/cardioversor, ventilador pulmonar, aspirador, oxímetro portátil e detector fetal. O monitor/cardioversor tem a mesma função do DEA. É um equipamento composto de um painel e duas pás que são aplicadas sobre a região do peito para o registro do batimento cardíaco. É manipulado por equipe médica, em que apenas o profissional é capaz de interpretar o traçado elétrico do monitor para realizar o atendimento.

TELE-ELETROCARDIOGRAFIA DIGITAL – O SAMU/192 implantou no início deste ano tecnologia de ponta para melhorar a atenção às emergências. Já são 130 ambulâncias equipadas com aparelhos de Tele-Eletrocardiografia Digital, sistema desenvolvido em conjunto com o Hospital do Coração de São Paulo. O objetivo é expandir o uso dessa tecnologia que permite aprimorar o diagnóstico dos pacientes, em um menor tempo, garantindo o atendimento essencial para salvar vidas.

As equipes do SAMU/192 podem receber um laudo, elaborado por um grupo de cardiologistas do HCOR, no local do atendimento da vítima. O Tele-Eletrocardiograma envia os dados da atividade do coração via telefonia móvel ou fixa para os especialistas que respondem com um parecer sobre o caso.

SAMU/192 - O serviço do SAMU/192 é uma das ações integradas dos programas de assistência a pacientes em situação de urgência. É um programa criado para funcionar 24 horas e organizar o fluxo de atendimento na rede pública, reduzindo as filas nos pronto-socorros dos hospitais. A Central de Regulação conta com médicos treinados para atender aos telefonemas e passar as primeiras orientações às vítimas, além de encaminhar as equipes para os locais das ocorrências, quando necessário.

O SAMU/192 ajuda a orientar o atendimento, levando o paciente para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h), em casos de fraturas, cortes, queimaduras e até infarto, ou para hospitais, em situações mais graves que exigem um acompanhamento específico. Atualmente, são 1.521 ambulâncias circulando em todo o país e atendendo a mais de 106 milhões de brasileiros em 1.286 municípios.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PROCUSA-SE MÉDICOS QUE TRABALHEM DENTRO DE UM CERTO ORÇAMENTO


"Iporá vive a maior dificuldade do mundo com a contratação de médico"
Palavras do Prefeito José Antônio em entrevista à rádio Rio Claro.
"Contrata e não corresponde, daí a pouco ele acha uma proposta muito melhor, eu não sei como, mas existem municípios que pagam 20 mil reais por mês de trabalho e nós não podemos pagar, e ainda pesa na folha que não pode ultrapassar os 54% da receita. Não tem sido fácil encontrar profissional disposto a trabalhar com o que podemos pagar, e não pagamos pouco não".
Esse foi o desabafo do chefe do poder executivo de Iporá Goiás, diante das reclamações da população de falta de médicos no PSF, de gente que tem que atravessar a cidade para uma consulta, de médico que não cumpre a carga horária entre outras coisas.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Moradores da Vila Brasília clamam por água tratada, médico e fim da poeira

Rádio Rio Claro abre as portas para a comunidade
A situação não anda boa para moradores das Vilas Brasília, Itajubá I,II e Jardim Urânio. De um lado enfrentam todo tipo de situação que provoca problemas de saúde: Falta água tratada para cerca de 50 casas, falta esgoto sanitário, falta asfalto e a poeira toma conta entre outros. O morador adoece e procura o médico no Posto de Saúde. Cadê o médico? Mandam atravessar a cidade para uma consulta. Pelo visto o mar não está pra peixe na região. Os moradores estão sendo mobilizados pela associação AMORVIB para unir forças e tentar algo. O primeiro objetivo é fazer com que a SANEAGO leve água para as famílias que estão consumindo o produto dos poços condenado pela própria empresa, segundo, estão a espera do asfalto em algumas vias e por último querem atendimento médico. O Prefeito José Antônio , que teve neste ano um inclemento na arrecadação em cerca de 340 mil reais oriundo do IPTU diz que esse aumento foi consumido pela queda no repasse de FPM, informa o prefeito que não tem médicos suficientes para atender a demanda e que os municípios vizinhos oferecem mais e eles acabam indo embora. Sobre a poeira o Prefeito pede paciência. Uma das causas da poeira é a obra asfaltica em andamento. Diz que já cobrou da empreiteira para tomar as medidas de forma a evitar a poeira.


A população está fazendo a sua parte, se organizando, reivindicando, reclamando para que sejam atendidos.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Segunda etapa de vacinação contra a pólio acontece dia 14 de agosto em todo o Brasil

Ministério da Saúde convoca pais e responsáveis para levarem crianças menores de cinco anos para tomar a segunda dose. Mais de 115 mil postos de saúde em todo o país oferecerão a vacina

Sábado, 14 de agosto, é dia da segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. Com o slogan “Não vai esquecer a segunda dose, hein?”, o Ministério da Saúde reforça o alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de levar as crianças menores de cinco anos aos postos de vacinação para tomar a segunda dose da vacina. Cerca de 115 mil postos participarão da mobilização em todo o país.

Na segunda etapa da campanha, a meta é imunizar, novamente, 14,6 milhões de crianças, representando 95%, meta mínima exigida, dos menores de cinco anos. Para isso, foram distribuídos 24 milhões de doses da vacina. No total, somando as duas etapas, foram distribuídos 48 milhões de doses. A primeira fase da campanha, realizada em 12 de junho, imunizou 14 milhões de crianças.

O investimento do Ministério da Saúde, nas duas fases da campanha, foi de R$ 40,9 milhões – sendo R$ 20,8 milhões para comprar vacinas e R$ 20,1 milhões em repasses para as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, parceiros do Ministério na realização da campanha.

Para informações sobre locais de vacinação e horários de funcionamento dos postos, os pais devem procurar a Secretaria de Saúde do seu município. “É a imunização que garante a não circulação do vírus selvagem da poliomieliteno país. Por isso, é tão importante vacinar as crianças nas duas etapas da campanha”, explica a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carmem Osterno.

BRASIL SEM PÓLIO – A estratégia adotada pelo Brasil, de realizar campanhas nacionais anuais, divididas em duas etapas, com intervalo de dois meses entre as doses, contribuiu para que o país eliminasse o vírus da poliomielite. Desde 1989, não são registrados casos da doença em território nacional. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) a certificação internacional de erradicação da transmissão da poliomielite.

Segundo Carmem Osterno, apesar do Brasil não registrar casos há mais de vinte anos, a doença ainda é comum em outras partes do mundo. A imunização previne contra os riscos de importação de casos provenientes de outros países que ainda registram casos da doença, principalmente dos que têm relações comerciais ou registram um fluxo migratório com o Brasil, como é o caso de alguns países africanos e asiáticos.

De acordo com a OMS, 26 países ainda registram casos de poliomielite. Desses quatro são endêmicos, ou seja, possuem transmissão constante: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão. Outros 22 países têm registro de casos importados: Tajiquistão, Angola, Chade, Sudão, Uganda, Quênia, Benin, Togo, Burkina Faso, Níger, Mali, Libéria, Serra Leoa, Mauritânia, Senegal, República Centro Africana, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Nepal, Guiné, Camarões e Burundi.

SOBRE A VACINA – Oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina contra a paralisia infantil é administrada via oral, em gotas, e está disponível durante todo o ano nos postos de saúde para a imunização de rotina. Pelo calendário básico de vacinação, os bebês devem receber a vacina aos dois, quatro e seis meses. Aos 15 meses, as crianças recebem o primeiro reforço. Porém, é importante que todas as crianças menores de cinco anos (de 0 a 4 anos 11 meses e 29 dias) tomem as duas doses da vacina durante a Campanha Nacional, mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.

A vacina não apresenta contra-indicações. Porém, recomenda-se que as crianças que estejam com febre acima de 38º ou com alguma infecção sejam avaliadas por um médico antes de receberem as gotinhas. A vacina também não é recomendada para crianças que tenham problemas de imunodepressão (como pacientes de câncer e aids ou de outras doenças que afetem o sistema imunológico, de defesas do organismo).

A poliomielite é uma doença infecto-contagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada e transmitida por um vírus (o poliovírus) e a contaminação se dá principalmente por via oral.

Outras informações
Atendimento à Imprensa
(61) 3315 3580 e 3315 2351

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Rosângela Eduardo na apresentação do Jornal Rio Claro


Todos os dias de segunda a sexta-feira Rosângela Eduardo coloca toda a sua experiência no ar. Ela apresenta o Jornal Rio Claro, 1ª edição das 11:30h às 12:00h e das 17:00h às 17:30h. Na emissora desde 1986, Rosângela Eduardo não tem dificuldades para trabalhar nas diversas áreas que a empresa exige. Além de locutora ela trabalha no departamento pessoal e financeiro.