Guinter Rodrigues locutor pioneiro em Caiaponia |
Jornalismo factual, opinativo 2020 32 anos em atividade na região Oeste de Goiás.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Serra Azul de Caiapônia já pode migrar para o FM
Jovem de 24 anos tira sua própria vida e desafia autoridades a debater o assunto.
![]() |
imagem divulgação CFM |
Rafael faleceu em São Luis de Montes Belos, setor São José, onde residia com a esposa, Natalina de Souza Ribeiro, também de 24 anos e com o filho de um ano, depois de tirar a sua própria vida por enforcamento. Esse é mais na triste estatística desse tipo de morte em Goiás.
Informações da esposa de Rafael noticiada no portal A VOZ DO POVO dá conta que a vítima padecia com uma depressão. Ela encontrou o seu esposo dependurado por uma corda amarrada ao pescoço, tentou retira-lo sozinho, não conseguiu, pediu a ajuda de um vizinho que chamou socorro.
Segundo dados da OMS, mais de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano em todo o mundo, o que equivale a uma morte a cada 40 segundos. A cada três segundos, uma pessoa atenta contra a própria vida. Por isso, milhões de pessoas são afetadas por casos de suicídio a cada ano, incluindo o luto.
Algumas medidas eficazes para a prevenção já são evidenciadas em pesquisas internacionais, como o treinamento de médicos para identificar e tratar corretamente episódios de depressão, a restrição ao acesso a meios letais (armas de fogo, venenos, medicações potencialmente letais, acesso a locais de onde o indivíduo pode se jogar) e o tratamento/acompanhamento de paciente após alta hospitalar de internação ou atendimento em posto de saúde devido a tentativa de suicídio.
Segundo a ABP, diversos estudos apontam que mais de 90% das mortes por suicídio estão associadas a um transtorno psiquiátrico. Visando contribuir para a redução desses números alarmantes, a campanha Setembro Amarelo que acontece anualmente busca conscientizar a população acerca da importância da identificação e tratamento corretos das doenças mentais, o que traria um impacto direto na redução das mortes por suicídio.
PMS de desastrada ação em Senador Canedo serão
terça-feira, 28 de novembro de 2017
3 mil 663 eleitores terão título cancelados em Iporá, Diorama 3º melhor em comparecimento..
![]() |
Gianricardo- chefe do cartório 53ª zona |
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Sociólogos de Goiás apontam erros na educação de jovens na sociedade atual.
![]() |
Professor Flávio Sofiati - foto divulgação UEG |
![]() |
Prof. Rezende - foto divulgação UEG |
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Colégio Militar em Iporá não é uma imposição, diz comandante da PM em Goiás.
Cel. Alves. comandante da PM em Goiás |
Uma coleta de assinatura realizada em julho último em Iporá mostra o apoio popular para a implantação do colégio militar, por isso, a iniciativa está tomando forma, agora, já de forma oficial, com data prevista para a sua concretização, janeiro de 2018.
![]() |
Capitão Messias |
domingo, 12 de novembro de 2017
ALERTA: Não devemos esquecer a ameaça da falta d'água.
![]() |
Córrego tamanduá em 12/11/2017 |
Tudo depende da água, e nós ainda não conseguimos tomar consciência disso, basta olhar para o tratamento dado às nascentes, o gado pisoteia e mata, também colocamos máquinas e aterramos para construir casas. A mata ciliar que protege o leito dos rios é destruída para dar lugar as pastagens, a soja e outras, deixamos de fazer curva de nível e também não temos a reserva legal, como manda a lei. O homem e a mulher mordem o próprio rabo, provoca a sua autodestruição.
![]() |
Mestre Waldir Specian a UEG debate essa situação. |
![]() |
Adailton Leite - Produtor rural deve preservar. |
![]() |
Advogado João Francisco sugere trabalho preventivo. |
Sobre poços artesianos, o advogado disse que, quem perfura um está resolvendo parcialmente o seu problema e esquecendo os outros. É preciso pensar no coletivo, defende.
sábado, 11 de novembro de 2017
AGONIA DO POVO, BRASIL, BRASILEIRO!
Num país onde a corrupção corre solta, onde a indignação da maioria do povo não é capaz de promover a recuperação do dano causado aos cofres públicos, onde a descoberta do crime não se transforma em punição, mas em benesses — como prisão domiciliar em mansões ou privilégios em prisões, com conforto de boa alimentação, entretenimento, banho de sol e coleguismo com os outros encarcerados —, não se pode levar nada a sério.
Um país onde o trabalhador paga o pato pelos crimes do colarinho branco, com leis severas criadas para beneficiar os ricos; um país onde se paga pela aposentadoria e talvez nunca se tenha direito a ela; um país onde os pobres são tratados com desdém nas filas de hospitais — aqui, não existe seriedade, nem esperança!
Aqui, igrejas, em nome de Deus, exploram o povo, constroem grandes templos, garantem conforto a quem deveria apenas servir e, em nome da liberdade religiosa, permite-se enganar o próximo, pois nunca haverá punição.
Aqui, na terra do faz de conta, a transparência é turva, a torpeza é garantia de futuro, o grito não ecoa, a fé engana e a vida vale apenas a bala da arma ou a sujeira da faca.
Revolução... Pra quê? Revoltar-se... pra quê? Recorrer a quem?
Aqui, os salvadores da pátria são algozes, os heróis são vilões, os santos são demonizados, e os sonhos, pesadelos!
Despertar-se, jamais! Acordar?... Não existe esperança na terra de ninguém. Aqui, a vida está sempre por um vintém. Aqui é terra de ninguém.
Pedro Claudio Rosa
Um ninguém na multidão
Iporá, Goiás, 12 de novembro de 2017
Se quiser, também posso sugerir uma versão ainda mais refinada para publicação formal ou literária. Gostaria?