Veja se tem absurdo em
Goiás uma mulher foi condenada a cumprir pela por colaborar a prática do
estupro de suas duas filhas. O estuprador era seu companheiro, padrasto das
vítimas. O homem era um suposto religioso, inventou que as enteadas eram doentes
e que precisava de um tratamento. A mãe preparava o ambiente, em uma cama, o
rosto das vítimas eram tapados por um cobertor, numa espécie de cortina para
que se realizasse o suposto tratamento que consistia na introdução de uma
seringa nas genitálias das vítimas. Outra coisa era introduzida, e, inclusive
uma das vítimas engravidou do padrasto. Os abusos sexuais aconteceram entre os
anos de 1996 e 2007 e as vítimas tinham menos de 14 anos. Eles foram abusadas
até por volta dos 17 anos, quando denunciaram o fato. A juíza substituta Laura Ribeiro de Oliveira, da comarca de
Cachoeira Dourada, condenou uma mãe a 123 anos e 18 dias de reclusão, em regime
fechado.
Fonte : Centro de Comunicação Social do TJGO
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