Chega a Iporá nesta região Oeste de Goiás mais uma das muitas tentativas de fazer com que a zona rural se desenvolva. Algumas iniciativas já aconteceram como programa de fruticultura lançado em 1993. Os produtores não tiveram persistência,a assessoria técnica da prefeitura foi curta e muitos que se aventuraram perderam e outros tentam até hoje.
Agora surge nova tentativa,encabeçada por entidades como Sindicato dos Trabalhadores Rurais, FETAEG, Cooperativa de Produtores,Conselho Rural de Desenvolvimento Sustentável, Banco do Brasil e Prefeitura. Eles unem as forças para fazer com que a zona rural deIporá saia do atrofiamento econômico que há muito assola essa nossa região.
Luis Soledad (foto) assessor da Secretaria de Políticas Agrículas da FETAEG, Federação dos Trabalhadores em Agricultura de Goiás, diz que querem que o produtor rural aprenda a potencializar o financiamento e que isso deve ser feito na parceria Prefeitura,SEAGRO, Sindicato, Cooperativa atrávés dos técnicos.
Querem incrementar o Arranjo Produtivo da Mandioca,APL da Mandioca,que começou com grande movimento e esfriou. A discussão está sendo retomada com o que eles chamam de DRS, Desenvolvimento Regional Sustentável, que tem também uma atenção especial para a bovinocultura. Quase 90 por cento dos financiamentos contraídos no Banco do Brasil em Iporá são direcionados para esta área,bovinocultura. Agora, esse grupo que está orientado os produtores busca parcerias para que esse financiamento seja direcionado de forma agerarmelhor a receita,agregar valor ao produto e o produtor ter uma melhor renda.
O QUE É OFERECIDO
Através do PRONAF, Programa Nacional da Agricultura Familiar, Os produtores são chamados a produzir mais, disse o ISMAEL ALVES DIAS,analista de mercados da Superintendência Estadual do Banco do Brasil.
Os produtores até que querem mais reclamam das exigências para se chegar até aos fartos recursos a disposição.
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