terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Teologia da prosperidade, um contra testemunho cristão
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
O Judiciário deve ser obediente à Palavra de Deus
O desembargador citou um texto bíblico de Lc 18,1-9, uma parábola da viúva, para dar a sua opinião sobre o perfil de um bom Juiz. Ele profetizou: "Aqui em Israelândia, nesse fórum que vai ser construído, não ficará nenhum juiz que não seja temente a Deus, que não respeite aos homens, que não receba com igualdade todas as pessoas, seja ele um senador ou seja um humilde cidadão dessa comunidade". O desembargador disse ainda, que o juiz deve viver com simplicidade, tem que interagir com a comunidade, tem que dar abertura para o morador da cidade tenha a liberdade se saber o preço de sua camisa, onde ele compra o pão, pra que time torce etc... Claro que ele não defende um estilo de vida franciscano para os magistrados, mais quer que seja uma pessoa do povo, que não suba num pedestal, que não vida numa redoma de vidro. Ouvir isso de uma pessoa de posses, de um intelectual, de alguém que tem o poder de decidir sobre o destino de muitas pessoas é muito bom. Pelo menos mostra um pouco de humanidade nesse mundo onde tudo parece natural, onde o rico é rico e o pobre tem que ser pobre, onde alguns só falam e outros só escutam e obedecem.
Quiçá a profecia do desembargador Paulo Teles se transforme em ação no judiciário, que a redoma de vidro seja quebrada, que juízes , promotores e tantos outros serventuários da justiça possam respirar o povo, viver o povo e servir ao povo.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Governador Alcides Rodrigues quem terá saudades?....
O médico Alcides Rodrigues deixa o governo sem deixar marcas, sem realizar grandes obras, mas com a informação de que pegou um estado com muitas dívidas e sem dinheiro em caixa, mas uma coisa é certa, muitas promessas anunciadas e não cumpridas. A foto mostra o momento em que o então governador concedia uma entrevista sobre o asfaltamento. Eu como repórter da Rádio Rio Claro indaguei o Governador se agora essa obra iria sair, já que tive a oportunidade de cobrir por 3 vezes o seu anúncio: Com Maguito Vilela, Naphilati Alves e com o próprio Marconi Perillo, disse " Não é balela, não é conversa fiada, ninguém está aqui para jogar confete em ninguém, as máquinas já estão aqui...." Em setembro de 2009 no site Goiás agora, saiu essa notícia: Obras - | Alcides confere asfalto entre Montes Claros e Diorama | ||
O governador Alcides Rodrigues retomou nesta manhã as obras de implantação e pavimentação da GO-174, entre Montes Claros e Diorama. Alcides conferiu de carro o trecho de 16km onde serão executadas a terraplenagem e a construção de capa com Tratamento Superficial Duplo. Com investimentos de R$ 7,14 milhões, a obra tem papel fundamental para o desenvolvimento econômico da região Oeste ao formar um novo corredor de tráfego. A GO-174 passa a ser uma opção para quem sai de Minas Gerais e do Sul do Estado em direção ao Mato Grosso e a Bacia do Araguaia. A rodovia liga a BR-070 à BR-452, |
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Notícias de tendência CRISTÃ. No www.iporanews.com.br e Rádios Rio Claro Am e Felicidade FM em Iporá-Go
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
No rádio basta ser simples, faça como Jesus
Muitos locutores de rádio tem a tendência de complicar a linguagem, a comunicação, querem falar difícil, querem imitar sotaques de outras regiões, certamente para parecer que não é da cidade, trabalhando sob a ótica de que santo de casa não faz milagre. A programação está recheada de vinhetas de todo o tipo,mudam a todo o instante tentando dar uma nova cara para a já velha cara da programação. Observando o maior comunicador de todos os tempos, podemos perceber que ele fala aquilo que você quer ouvir, ele fala pra você, é ele mesmo, JESUS. Sem ser religioso nesse texto e sem fazer pragmatismo religioso, digo que neste devemos nos espelhar para comunicar. A sua comunicação move montanha, reúne multidão, prende a atenção de um grande público. Agora para copiar Ele é preciso elencar prioridades: Ele veio para os pequenos, para aqueles que precisam da boa notícia. As vezes é preciso ser duro, as vezes ser manso e humilde de coração, as vezes é preciso agir com sabedoria. Sugiro que leia e reflita Tiago no capítulo 3. "Aquele que não comete falta ao falar, é homem perfeito, capaz de pôr freio ao corpo todo".domingo, 2 de janeiro de 2011
Estão matando o rádio no Brasil

Estão matando o rádio no Brasil
Por Pedro Claudio – 02 de janeiro de 2010
O rádio, que já foi o grande companheiro do povo brasileiro, está sendo empurrado para o abismo. Aos poucos, deixa de ser o veículo da informação imediata, da prestação de serviços, da companhia diária, para se tornar apenas mais um espaço ocupado por orações, pregações ou programações automáticas comandadas por computadores cada vez mais modernos.
Em nome da modernidade e da economia, muitas emissoras substituíram o comunicador de verdade por um sistema em rede, frio e distante. Finais de semana e feriados são tomados por transmissões padronizadas, sem vida, sem vínculo com a comunidade. Os fatos acontecem diante de nossos olhos e não são noticiados no rádio. Deixam tudo para a televisão, para os sites de internet, para os jornais impressos. O imediatismo, que sempre foi a alma do rádio, está se perdendo.
Hoje, em grande parte das emissoras, os locutores não comunicam mais: anunciam músicas, soltam gracejos, mas não estabelecem diálogo com o ouvinte. E de nada adianta satélite, sistema digital ou transmissão em rede se o rádio não falar da nossa vida, do nosso cotidiano, daquilo que realmente nos identifica.
Vamos recordar
Antigamente, o rádio era um espaço de interação genuína. O locutor vivia o dia a dia do produtor rural, da dona de casa, do comerciante. O ouvinte se sentia parte de uma família. Em Iporá, frases populares criadas por Lázaro Faleiro na Rádio Rio Claro ecoavam no cotidiano: “Sai do rabo do fogão, menino!” ou “Olha a hora, Celso Henrique!”. Simples, até piegas, mas divertidas e cheias de vida.
Nas manhãs de domingo, o programa Roda de Violeiro reunia a comunidade. O povo esperava ansioso pelos artistas locais, pelos sorteios, pela oportunidade de participar. Era o rádio pulsando, vivo, dentro das casas.
No jornalismo, os debates eram frequentes, as autoridades iam ao estúdio, respondiam às perguntas da população. Havia confronto de ideias, havia participação. Hoje, isso ainda existe, mas de forma muito mais rara e limitada.
Onde vamos chegar?
O rádio, especialmente no Oeste Goiano, ainda resiste e mantém grande penetração. Mas até quando? Se não houver mudanças urgentes na forma de se fazer rádio, se não houver a retomada da interação com o ouvinte, da valorização da informação e do entretenimento comunitário, esse veículo tão essencial pode se tornar apenas lembrança.
E aí, quando sentirmos falta, será tarde demais.
