sábado, 8 de dezembro de 2018

Iporá Goiás - Escola Betel formando para a cultura da paz.


Alunos da alfabetização em Iporá, interior de Goiás são incentivados a trabalhar por uma justiça social e aprendem desde a tenra idade os princípios Cristãos. O depoimento das crianças testemunhado por nossa reportagem, rádios Rio Claro AM e Felicidade FM dá mostra que a educação é o caminho para uma sociedade melhor. É uma cadeia do bem desenvolvido a partir da criatividade de uma educadora.


É o quinto ano consecutivo que a campanha é trabalhada, e depois de contribuir com a Casa Lar, uma instituição municipal para abrigar crianças e adolescentes, agora os alunos doam para crianças na África. É um gesto pequeno, mas de resultados grandiosos na vida da comunidade.
   
Pastores: Elione, Marco e Fernando Borges.


A comunidade Batista em Iporá faz campanha para comprar chinelos para as crianças que moram em Moçambique na África. A intenção é enviar 150 pares de chinelo a partir do projeto denominado PRONACE Pão do Céu. A campanha é encabeçada pelo Pr. Marco Mardine que tem intenção de enviar esses chinelos por ocasião do natal. O pastor, que também é professor, recebeu uma ajuda importante de alunos da escola Estadual Conveniada Betel, que funciona nas instalações da Igreja Assembleia de Deus. A professora Dalma Régia Ribeiro Silva conversou com o grupo gestor da escola para a destinação da arrecadação feita ao longo do ano junto aos alunos que participam do projeto Cultura da Paz e Valores. A professora explica que desde o início do ano em reunião com os pais é apresentada essa proposta de um gesto humanitário, que consiste em leitura e convivência, trabalhando com os pequenos os valores, a diversidade cultural e diversos outros temas.


Porque enviar chinelos para Moçambique -


Pr. Marco Nardine

Autor da ideia, Pr. Marco Mardine informou à nossa reportagem que parte daquele povo africano vive em extrema miséria, e ele prova isso exibindo vídeos da situação mostrando que crianças não tem nem o que calçar, “nós que temos princípios Cristãos, sabemos que quando fazemos isso, não estamos fazendo somente a elas mas ao próprio Jesus”, relata o pastor. Segundo ele, é um gesto pequeno dada a dimensão do problema, mas é um gesto fraterno