sábado, 14 de janeiro de 2017

Faltam médicos na saúde pública em Iporá.

Radios debatendo os problemas da cidade
Unidades Básica de Saúde, (Postos de saúde ) em Iporá Goiás estão sem médicos já há algum tempo, e isso gera reclamações da população. A informação que  está sendo passada aos usuários da saúde pública quando procuram atendimento é que a situação será revertida em breve. Segundo informações dos servidores públicos que trabalham, o problema surgiu da transição de governo e fim dos contratos com os médicos que não são concursados.
Em Iporá são 08 postos de saúde, em todas as unidades o atendimento não é normal e na verdade não se tem data para que esse problema será resolvido. Em entrevista às rádios Rio Claro AM e Felicidade FM, jornal 12ª HORA, a secretária de saúde, Daniela Salum relatou os diversos problemas enfrentados. Segundo disse, uma NORMATIVA do TCM, Tribunal de Contas dos Municípios, impede a contratação desses profissionais. O TCM, explica a secretária, exige que as atividades públicas municipais nas áreas de saúde devem ser realizadas por servidores efetivos, contratados em concurso público, e hoje são só três médicos.
A secretária de saúde reclama que o TCM publicou essa normativa em dezembro último, não prevê prazo para adequações, e isso tem complicado a situação, comprometendo as ações assistenciais.  

Em Iporá, falta médicos, enfermeiros e odontólogos para atendimento na área da atenção básica. Se não bastasse isso, Iporá tem dificuldade em mantar o profissional, muitos são contratados, participam do edital e depois recebem proposta melhor de outro município e acaba saindo. É a lei da oferta e procura, disse a Secretária, segundo ela, os conselhos das categorias de saúde debatem uma forma de evitar esse tipo de “leilão” que acaba tirando os profissionais.
Para amenizar a situação, o atendimento médico é feito em forma de rodízio entre os profissionais.
Das oito unidades básica de família,


Há a informação por aqui que é preciso pôr fim a contratação temporária de médicos, que o ministério público exige concurso público, mas a prática em Iporá é de preencher as vagas em sua grande maioria por contratos e não por concurso, essa exigência do TCM  acaba por complicar a já difícil situação.